A premissa de se perpetuar jams e parcerias musicais como potencial criativo durante o isolamento social, vem nos rendendo experiências incríveis. Afinal de contas, o show não pode parar, certo? E projetos de forma incessante vem surgindo desse processo. João Gordo em suas lives, já havia comunicado que estaria participando de bastantes perspectivas nesse sentido. Mas um “timaço” como o que formou-se para a banda REVOLTA, impactou!

Além de João Gordo (Ratos de Porão), Prika Amaral (Nervosa) nos vocais, Moyses Kolesne (Krisiun) e Guilherme Miranda (KroW e Entombed AD) nas guitarras, Castor (Torture Squad) no baixo e Iggor Cavalera (Cavalera Conspiracy e Mixhell) na bateria. Como o nome já diz, a proposta é se expressar de forma veemente para os absurdos e injustiças que diariamente permeiam ao nosso redor em tempos tão difíceis: “A vontade de se expressar e de protestar em forma de música é algo importante num momento como esse, o músico canta o que sente, o músico toca o que afeta ele. É necessário falar sobre isso, arte é livre de regras, a liberdade ainda existe e esse projeto vai falar sobre a visão e sentimentos de assuntos atuais“,

Prika Amaral reforça: “Não se trata só de política, e sim de respeito ao próximo e respeito a todas as vidas”. Musicalmente e ideologicamente, o projeto já foi abraçado por toda a comunidade metal, e não apenas no Brasil, como podemos perceber pela excepcional recepção. Abaixo, o primeiro single do REVOLTA, “Hecatombe Genocida”:

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