1. A banda estará gravando seu primeiro DVD já no próximo mês. O que o público pode esperar do show de gravação, bem como do resultado final?
TÖR: O público pode esperar um ótimo show! É nossa responsabilidade oferecer um excelente espetáculo para quem estiver presente. E o resultado final com certeza será incrível!
2. A banda já participou de muitos eventos bacanas, mas acredito que a apresentação que mais marcou foi a abertura do Tim ‘Ripper’ Owens. Qual a importância desse show para a banda? E como ele influenciou na carreira de vocês ?
TÖR: O show de abertura para o Tim Ripper foi até agora o show de maior importância na nossa carreira. Ele é uma referência para todos nós, e esse show deu um brilho a mais na reputação da banda,conquistando novos admiradores para nosso som.
3. A banda completou recentemente 7 anos de história. Neste tempo qual foi, ou ainda é, a maior dificuldade enfrentada?
TÖR: Acho que a falta de bons lugares para tocar é o maior problema que não só nós, mas praticamente todas as bandas desse estilo enfrentam.
4. A banda já passou por algumas trocas de integrantes e faz um bom tempo que estabilizou-se com a formação atual. O que acarretava as decorrentes trocas de integrantes no início da banda?
TÖR: Mudanças são necessárias para o crescimento e evolução de tudo. Todas as mudanças realizadas até hoje ocorreram por esse motivo. Situações que estavam deixando a banda estagnada e que culminaram nas trocas de integrante e algumas foram para incentivar as pessoas a melhorarem para elas mesmas.
5. O metal nacional se acomodou em um chamado “movimento underground”, onde muitas bandas se formam mas, raras são aquelas que realmente dão certo. Para a banda, esse orgulho pelo “movimento” ajuda ou prejudica os músicos?
TÖR: Eu acredito que esse movimento Underground prejudica muita gente, e a situação Underground ajuda a crescer. É muito difícil para quem não tem estrutura, equipamentos, dinheiro, começar uma banda e já explodir logo de cara, e por isso estar na situação Underground ajuda a aprender, evoluir. É um rito de passagem. Agora ficar transformando isso em uma coisa além do que realmente é só atrapalha um artista. Vemos muita gente que tem uma capacidade assustadora e nunca saiu de casa por que a síndrome do Underground não deixou.
6. A Tears Öf Rage é uma banda emergente, que está trilhando um caminho bom rumo ao sucesso. O que vocês acham que pode ser um empecilho nessa jornada?
TÖR: O comodismo que as vezes atinge a cabeça do artista talvez seja o que possa vir a atrapalhar um dia, mas acredito que somos muito envolvidos com o que nos propomos a fazer e isso é mais dominante que qualquer outra coisa.
Contato: https://m.facebook.com/tearsofrage/