Top 5: álbuns que marcaram 1995

1995 foi um interessante ano para a história do Heavy Metal. Algumas bandas apresentaram novas formações e outras estavam trazendo trabalhos após terem lançado álbuns grandiosos. Por isso diria que 1995 foi um ano que trouxe muita expectativa por parte dos fãs. Trazemos então 5 álbuns que trouxeram grandes expectativas naquele ano.

Iron Maiden – The X Factor

Depois de dois anos de espera, finalmente ouviríamos o tão falado novo vocalista Blaze Bayley em ação. Em uma época ainda não globalizada da forma que é hoje, pouco se sabia a respeito de Blaze. O timbre grave do novo cantor e um clima bem denso musicalmente falando fizeram muitos fãs torcerem o nariz na época. Contudo, “The X Factor” tem muitos pontos altos e envelheceu bem com o tempo.

Gamma Ray – Land of the Free

Depois da saída de Ralf Scheepers, Kai Hansen decide assumir os vocais da banda. Muitos esperavam uma banda que lembrasse o Helloween da fase “Walls of Jericho”, mas na verdade, o Gamma Ray continuou apostando na proposta da época, claro, adaptando-a a Kai. O resultado é um dos álbuns preferidos de muitos fãs.

W.A.S.P – Still Not Black Enough

Depois do estrondoso impacto de “The Crimsom Idol”, era altamente natural a expectativa em “Still Not Black Enough”. Musicalmente não ficou muito longe e liricamente traz experiências diversas da vida de Blackie Lawless como a morte de sua mãe e crises pessoais. Assim como seu antecessor, também foi quase um alúm solo de Blackie.

Motörhead – Sacrifice

Um dos mais pesados e icônicos trabalhos do Motörhead também é um dos preferidos de Lemmy. “Sacrifice” foi o primeiro álbum da banda a sair pela Steamhammer e o segundo e último a contar com o quarteto Lemmy / Phill / Wurzell / Mikkey. Não foi um sucesso de vendas e nem causou muito impacto nas paradas de álbuns, como em “Bastards” e até foi ignorado por um bom tempo pelo público.

Black Sabbath – Forbidden

Não preciso lembrar que qualquer lançamento que envolva o nome Black Sabbath na história envolveu muita expectativa, e isso inclui inclusive “Forbidden”, que para muita gente (inclusive esse que vos escreve) é o pior trabalho da banda. O álbum marca o retorno da formação que gravou “Tyr”, com Neil Murray e Cozy Powell. Foi também o último trabalho do Sabbath até 2013.

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