Thank You, I’m Sorry já mostrou sua forte habilidade em composições este ano com sua estréia acústica, “The Malta House” . Agora, o grupo de Chicago está de volta com um novo registro, “I’m Glad We Friends” . Para seu novo álbum, a banda pega um punhado de canções da “The Malta House”, adiciona novas melodias e substitui a instrumentação acústica por uma seção rítmica eufórica de Bethunni Schreiner no baixo e Sage Livergood na bateria, apoiando os vocais doces e sinceros de Colleen Dow, que também cuida muito bem das “melodias guitarreiras”.
Com a maioria das canções marcando menos de dois minutos e meio, procuraram não perder tempo, chegando ao ponto em letras que abordam as ansiedades turbilhonantes de crescer e lidar com as obrigações diárias que podem facilmente sobrecarregar o estado de espírito de um jovem na pós-adolescência. O single principal e faixa de abertura, “Manic Pixie Dream Hurl”, é um ótimo exemplo, quando Dow inicia o álbum entoando um forte conflito geracional: “e eu estou me escondendo sob minhas cobertas, falando com minha mãe ao telefone, tentando me acalmar. Eu gostaria de ficar melhor sozinho.”
A música durante o registro dá o tom para as linhas de baixo agitadas, e a bateria contundente, em que criam um estilo que coloca o Thank You, I’m Sorry confortavelmente em destaque na cena alternativa, mantendo um som único e distinto. Destaque para a inteligência das melodias, fundamentais para o sucesso do resultado final. Abaixo, “I’m Glad We Friends”, disponibilizado na íntegra:
