Em uma nova entrevista com Angels Live In My Town , o frontman do ANVIL Steve “Lips” Kudlow falou sobre o porquê do documentário da banda de 2008, “Anvil! The Story Of Anvil” – que seguiu a envelhecida banda canadense de metal em uma turnê cada vez mais malfadada – parecia ser recebido mais favoravelmente em algumas partes do mundo do que em outras. Ele disse: “Prestei muita atenção em onde o filme começou e onde temos mais respeito e por quê. É realmente muito interessante. E realmente reflete mais uma visão social do que o que a banda estava fazendo. É, tipo, quais são a ética de uma sociedade específica? Quais são as coisas que os motivam? Quais são as coisas que eles gostam ou quais são as coisas que eles não gostam? E como é realmente fascinante. Em lugares como a Suécia ou a Inglaterra, eles têm uma atitude muito tenaz. Eles se agarram a algo [quando] querem fazer e não desistem. E mesmo se não der certo, eles irão afundar com o navio. Quer dizer, é a mesma coisa com muitos países europeus. Mas quando falamos sobre a América do Norte, particularmente Canadá ou [Estados Unidos da] América, quando as pessoas são rejeitadas ou não obtêm o sucesso, elas desistem – apenas desistem e tentam fazer outra coisa … O que eu ‘ estou falando é que geralmente a atitude é que não estou conseguindo o que quero, então vou desistir e tentar outra coisa. “
Lips tocou anteriormente no mesmo assunto em uma entrevista cedida em para o Belfast Metal . Falando sobre a recepção do filme ANVIL , Lips disse: “O que é um aspecto realmente fascinante [é que] em países onde a ética de trabalho é muito, muito difícil, onde as pessoas realmente têm uma ética de trabalho boa, boa, boa, isso não não importa o quanto você tenha de trabalhar, basta trabalhar. [E] esses países pareciam abraçar a história do ANVIL mais do que outras … Pela minha experiência pessoal, na América, é quase certo e as pessoas olham para isso como, ‘E daí?’ Porque as pessoas naquele país, de modo geral, são preguiçosas e, se puderem contar com a previdência, o farão. Eles não têm ética de trabalho. Então, como eles poderiam se relacionar com uma história sobre alguém que continua tentando e enfrentando adversidades e fracassos? Esse não é o jeito americano. O jeito americano [é]: se eu não tiver sucesso imediatamente, pare e vá para outra coisa. E é aí que reside a diferença. Eu realmente percebi que, em particular, o filme realmente atingiu o Reino Unido, a Irlanda, a Suécia e a Alemanha. Esses são lugares que têm uma ética de trabalho muito, muito rígida. As pessoas trabalham porque querem, não porque precisam. “
Após a inevitável reação a seus comentários, que foram publicados, Lips acessou suas páginas pessoais e as da banda no Facebook para esclarecer suas palavras, insistindo que suas “declarações [foram] retiradas do contexto para chamar a atenção o máximo possível . “
