Sarah Durbin encara “Personal Jesus“, do Depeche Mode, equilibrando fidelidade estrutural e autonomia interpretativa. A versão original, marco do rock eletrônico, é transposta para um território orgânico, substituindo sintetizadores por banda completa.
Guitarras e baixo criam base, enquanto a bateria articula o ritmo com precisão, sustentando cada frase. Durbin explora os vocais, com timbre excepcional, aproximando o ouvinte da o enredo sonoro. Contrastando com a entrega da versão de Dave Gahan.
Aqui, harmonia e progressões preservam o original, resultando em reinterpretação sensível e coesa.
Confira: