Em nova entrevista ao “Rock This With Allison Hagendorf”, no Spotify, Sammy Hagar foi questionado se havia algo que ele gostaria de incluir na sua autobiografia “Red: My Uncensored Life In Rock”. Ele respondeu:
“Eu incluí tudo. Não deixei nada de fora. Gostaria de ter sido mais conservador no que se refere ao Van Halen, mas eu estava com raiva deles quando escrevi o livro. Eles me chutaram e chutaram rudemente. E não me importo com o que ninguém diga – que Deus abençoe a alma de Eddie (Van Halen, falecido em 2020), mas ele e seu irmão (Alex Van Halen) eram caras difíceis de lidar, se eles estivessem contra você. Então eu estava nervoso quando escrevi.”
De acordo com Sammy, seus editores pedem constantemente que ele grave uma versão em áudio da sua biografia, mas ele resiste: “tenho medo de começar a ler e querer mudar as coisas, lembrar de histórias antigas e querer incluí-las.“
No livro, lançado em 2012, Sammy não poupou Eddie Van Halen, principalmente quando o assunto foi a turnê de reunião da banda ocorrida em 2004, criticando tanto o visual do guitarrista quanto seu comportamento devido ao vício em álcool.
A passagem de Hagar pelo Van Halen gerou quatro álbuns de estúdio, 5150 (1986), OU812 (1988), For Unlawful Carnal Knowledge (1991) e Balance (1995), gerando muitos hits de sucesso e uma sonoridade nova à banda, que faz com que muitos se refiram a essa fase como “Van Hagar”.
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