Destroyer Of Worlds é o décimo álbum da banda de Black/Viking da Suécia. O nome do álbum se refere a uma citação de J. Robert Oppenheimer (físico norte-americano) sobre a bomba atômica, “Eu me tornei a morte, destruidora de mundos”.
Este disco, já apresenta características de “Viking Metal” com o período Thrash Metal de outros álbuns anteriores, além disso, é o álbum mais longo do Bathory, com mais de 1 hora de duração.
A primeira música, “Lake of Fire”, começa bem interessante, meio “Dark Ambient”, é uma excelente música. Já a segunda música, que é a título do álbum, “Destroyer Of Worlds”, deixa bastante a desejar, principalmente no vocal. E infelizmente essas mesmas características também estão na próxima música “Ode”. “Pestilence”, tem um pouco mais de peso, mas é uma música sem originalidade. A sexta faixa, “109”, é diferente das demais, o som parece mais com Thrash Metal e o vocal é o mesmo dos anteriores. A composição desta música é bem legal, mas o vocal não acompanha o estilo dela e isso permanece nas faixas “Death From Above”, “Kill Kill Kill” e “Liberty & Justice”. Em “Krom”, o som permanece na linha “Thrash Metal” e o vocal está mais interessante. Igualmente nas músicas “Sudden Death” e “White Bones”. Na “Day Of Wrath”, que é a última, me agradou tanto quanto a primeira, isso é o Bathoy na fase Viking. Falando de um modo geral sobre este disco, gostei apenas da primeira e última música, pois é a essência do Bathory. Não precisava ter tantas faixas com músicas medianas, ou abaixo disso.
Tracklist:
01. Lake Of Fire
02. Destroyer Of Worlds
03. Ode
04. Bleeding
05. Pestilence
06. 109
07. Death From Above
08. Krom
09. Liberty and Justice
10. Kill Kill Kill
11. Sudden Death
12. White Bones
13. Day of Wrath
Formação:
– Quorton ( vocais, guitarras, baixo, bateria, composições )
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5.2/10