Em 1992, uma jovem banda de Los Angeles, da Califórnia, lançaria seu primeiro álbum autointitulado. Banda essa que a partir dali, conseguiria seu espaço no mercado musical por conta das misturas que seu som apresenta com Rock, Metal e Rap, e também por conta de suas letras em tom de protesto contra o sistema.

Quem conhece bem a história do Rage Against the Machine sabe muito bem tudo que o som deles representa, principalmente para aqueles que compactuam com suas ideologias socio-políticos, tanto que agora, 18 anos depois, o primeiro álbum do grupo voltou a ficar em evidência.

Isso se deve por conta dos protestos que estourarem nos Estados Unidos e todo o mundo contra o racismo, motivados principalmente após o assassinato de George Floyd, um homem negro que morreu asfixiado durante uma abordagem truculenta da Polícia na cidade de Minneapolis, nos Estados Unidos.

Segundo a revista Forbes, o álbum atingiu a 174ª posição nas paradas da Billboard 200, que contabiliza as vendas dos álbuns nos Estados Unidos. Enquanto na iTunes Top Albuns, o disco chegou na 8ª posição. Na época do seu lançamento, o disco atingiu o 1º lugar no top Heatseekers do Billboard, e a 45ª posição no top 200.

O álbum possui uma das músicas de maior sucesso da banda, que é a faixa “Killing in the Name”.

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