Pure Hate: conheça a história do baterista Hudson Feitosa

Uma das principais revelações da música extrema nacional nos últimos anos, os alagoanos da Pure Hate vem se destacando pelo peso e agressividade de suas músicas. No momento a banda vem se preparando para disponibilizar as canções de seu EP de estreia de forma individualizada nas plataformas digitais, e enquanto o processo não tem início, o baterista Hudson Feitosa concedeu uma entrevista exclusiva contando um pouco de sua história como músico. Confira abaixo!

Conte como descobriu a música e o Rock and Roll (Qual foi seu primeiro contato):

Música com meus pais, já o Rock and Roll com meu irmão mais velho. Tive a sorte de nascer nessa família que adora música. Meu pai veio com seus discos de Jorge Bem, Novos Baianos, Tim Maia, R.P.M., Chico Science, Kiss. Já meu irmão veio norteado de fitas cassete que variavam entre grunge, hardcore e metal. Também devo meu contato com a música ao canal “MTV Brasil” e à antiga rádio, daqui de Alagoas, “Cidade Alternativa”.

Como descobriu a bateria e descobriu que seria um batera

Veio na brincadeira de “bateria imaginária”. Tocava com dois pedaços de antena de TV golpeando o ar, literalmente. A ideia era tentar “imitar” os bateristas Dave Grohl (Nirvana), Iggor Cavalera (ex-Sepultura, Cavalera Conspiracy), Fred (ex-Raimundos) e outros do Rock. Na época, tinha cerca de 9 anos e ficava super empolgado quando assistia aos vídeos em fita VHS (meu irmão quem trazia). Isso era por volta de 1996. Já em 1999, meu irmão tinha uma banda em que ele era o baterista. Eu fui apenas olhar o ensaio, mas quando vi uma bateria de verdade na minha frente “pentelhei” muito o meu irmão para tocar uma música, chegando até ser um abuso. Não deu outra, ele deixou e toquei uma música do Raimundos e a executei muito bem. Acredito que foi aí que descobri que poderia ser baterista. Anos depois, eu me tornei baterista dessa banda e meu irmão ficou nos vocais. Formamos a banda Penitência.

Cite três bateristas que te influenciam

Impossível não citar o Iggor Cavalera. Também cito Danny Schuler (Biohazard) e, atualmente, Eloy Casagrande (Sepultura).

Cite três músicas desses mesmos bateristas

Iggor: Muder (álbum Arise); Subtraction (álbum Arise e Amen (Chaos A.D.). Danny: Chamber Spins Three (álbum Urban Discipline); Urban Discipline (álbum Urban Discipline) e Shades Of Grey (álbum Urban Discipline).Eloy: Means To An End (álbum Quadra); Isolation (álbum Quadra) e Phantom Self (álbum Machine Messiah).

Deixe um recado de como entrega na sua música a mensagem aos fãs da banda

Em se tratando de música, deixar claro a personalidade musical evidente para o ouvinte. Procuro aplicar teoria musical sobre a canção, contudo priorizo a intuição rítmica, deixar me tornar um cara diferente do que sou no dia a dia, deixar o que vem no coração tocar e a técnica atua para conduzir os movimentos de forma mais eficiente.

Conheça um pouco da Pure Hate no link abaixo:

Para saber das novidades da Pure Hate, acompanhe as redes sociais da banda.

Pure Hate é:
Pedro Eduardo – voz e guitarra
Luiz Ferreira – guitarra
Daniel Sarmento – baixo
Hudson Feitosa – bateria

Mais informações:
Facebook: https://web.facebook.com/pure.hate.39
Instagram: https://www.instagram.com/purehate_band/
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCjvP0ioM22UwlqGPxH87Yjw
Spotify: https://open.spotify.com/artist/1KGfgZyUDfSuE1hPToBbo6?si=sTrFPUhSRDuM_I03do2eAQ

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