No início desta semana, o TMZ conversou com o vocalista/ guitarrista e co-fundador do KISS, Paul Stanley, no bairro de Beverly Glen, em Los Angeles, Califórnia, e perguntou a ele sobre a proclamação do governador Gavin Newsom declarando junho de 2023 como o “mês do orgulho LGBTQ+” no estado da Califórnia. Este mês – e todos os meses – a Califórnia está com a comunidade de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queer (LGBTQ +), pois eles se orgulham de quem são e de quem amam. Paul disse:
"Todo mundo tem o direito de ser quem é. A vida é muito curta para ser qualquer outra pessoa ... Todos devem celebrar quem são. Tenha orgulho de quem você é, desde que seja algo de que valha a pena se orgulhar ... Qual é o critério para ser orgulho é ser uma boa pessoa, não transgênero ou qualquer outro gênero."
No final de abril, Stanley foi criticado por compartilhar o que algumas pessoas caracterizaram como “desinformação” sobre cuidados de afirmação de gênero para jovens, dizendo que procedimentos “irreversíveis” não deveriam ser realizados em crianças. “Existe uma grande diferença entre ensinar aceitação e normalizar e até encorajar a participação em um estilo de vida que confunde crianças pequenas e as faz questionar sua identificação sexual”, escreveu Stanley. Ele acrescentou que os adultos “podem decidir que a reatribuição é a escolha necessária”, mas disse que as crianças não devem ser elegíveis para cirurgias e procedimentos de afirmação de gênero. “Transformar isso em um jogo ou pais normalizando isso como uma espécie de alternativa natural ou acreditando que, porque um menino gosta de brincar de se vestir com as roupas de sua irmã ou uma menina com as roupas de seu irmão, devemos levá-los a passos mais adiante em um caminho que está longe da inocência do que estão fazendo”, escreveu ele. Fechando sua declaração, Stanley afirmou que muitos pais estavam confundindo “ensinar aceitação com normalizar e encorajar uma situação que tem sido uma luta para aqueles realmente são afetados e a transformou em uma moda passageira triste e perigosa”.
Vários músicos e pessoas do showbizz o apoiaram, mas outros o criticaram, apontaram que o KISS, que foi co-fundado por Stanley em 1973, foi pioneiro em quebrar os tabus que cercam homens usando maquiagem e roupas femininas.
Em uma declaração de acompanhamento em 4 de maio, Stanley voltou atrás em sua declaração anterior, dizendo:
"Eu apoio aqueles que lutam com sua identidade sexual enquanto suportam hostilidade constante e aqueles cujo caminho os leva à cirurgia de redesignação. É difícil entender o tipo de convicção que se deve sentir para dar esses passos."
Fechando sua última declaração, Stanley optou por não esclarecer seus comentários originais, insistindo que a mídia social pode não ser o melhor lugar para um discurso genuíno. “Um ou dois parágrafos permanecerão curtos demais para transmitir totalmente meus pensamentos ou ponto de vista, então deixarei isso para outro momento e lugar”, escreveu ele.
Abaixo você confere o vídeo gravado pelo TMZ abordando Paul Stanley sobre o Orgulho LGBTQIA+ (em inglês):
Fonte: Blabbermouth.net
O Dia Internacional do Orgulho Gay é comemorado anualmente em 28 de junho em todo o mundo. Também conhecido como Dia Internacional do Orgulho LGBTI (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Pessoas Intersexo), ou simplesmente Dia do Orgulho Gay, esta data tem o principal objetivo de conscientizar a população sobre a importância do combate à homofobia para a construção de uma sociedade livre de preconceitos e igualitária, independente do gênero sexual. O Dia do Orgulho Gay também é um reforço para lembrar a todos os gays, lésbicas, bissexuais e pessoas de outras identidades de gênero, que todos devem se orgulhar de sua sexualidade e não sentir vergonha da sua orientação sexual.
Origem do Dia do Orgulho Gay:
O Dia do Orgulho LGBT foi criado e é celebrado em 28 de junho em homenagem a um dos episódios mais marcantes na luta da comunidade gay pelos seus direitos: a Rebelião de Stonewall Inn. Em 1969, esta data marcou a revolta da comunidade LBGT contra uma série de invasões da polícia de Nova York aos bares que eram frequentados por homossexuais, que eram presos e sofriam represálias por parte das autoridades. A partir deste acontecimento foram organizados vários protestos em favor dos direitos dos homossexuais por várias cidades norte-americanas. A 1ª Parada do Orgulho Gay foi organizada no ano seguinte (1970), para lembrar e fortalecer o movimento de luta contra o preconceito. A Revolta de Stonewall Inn é tida como o “marco zero” do movimento de igualdade civil dos homossexuais no século XX. “Não importa se uma pessoa é heterossexual, homossexual, bissexual, transgênero, travesti ou intersexo, o importante é ser respeitada como um ser humano e ter todos os seus direitos garantidos”.
Fonte: Secretaria Municipal de Cultura, através do site: https://www.carmodacachoeira.mg.gov.br/
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