PARADIS retorce as dimensões com os tons em “Boneyard”

Com grande intensidade, o som de “Boneyard”, se inicia como um chamado para a percepção, cobrando a pela atenção dos seres vagantes do tempo, pois a perícia rítmica cria tons propulsivos, abrindo espaço para o vocal se expandir e derrubar qualquer obstrução mental.

O vocal não poupa recursos para subverter as vontades frágeis, em ondas sincronizadas de pura energia, escorrendo pelas paredes existenciais, um líquido espesso e marcante, que, ao tocar a pele, imprime sua marca e comandos que nunca poderão ser alterados.

Tudo se apresenta de forma robusta, transformando as névoas noturnas em grandes correntes do destino, com elos de extrema durabilidade.

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