Particularmente, não acho “saudável” a ideia de utilizar um artista que não está mais entre nós e reproduzi-lo por meio de um holograma. Ou seja, uma imagem sem alma, sem espírito e que não fornece comunhão e interação com o público. Um “esquema” frio e cínico.
Só uma pessoa muito insana acredita que possa existir interação num caso desses…
Agora pergunto… onde está a dignidade nisso?
Sem querer ser o baluarte da moral, pois, não sou assim… mas, é evidente que trata-se de um evento caça níquel. Não tenho dúvida disso.
Seria muito mais legítimo se fosse uma turnê com todos os músicos que tocaram com o Dio… e para os vocais, nomes de peso e que tenham potência e extensão vocal… ou seja, vocalistas como Bruce Dickinson, Glenn Hughes, Ripper Owens, Jorn Lande, Ralf Scheepers, Todd La Torre, Russell Allen…
Ai sim, pois, teríamos a oportunidade de ouvir as músicas do mestre, revisitadas e interpretadas por super vocalistas. Nesse molde, teríamos uma ambiência de homenagem e respeito.