As 7 faixas do álbum “Of Crackling Embers and Sorrows Drowned”, se expandem dentro dos sentidos, nos fazendo vislumbrar uma jornada cinematográfica, criada pelas visões e cores de Brazen Tongue.
Fruto da evolução musical, as composições possuem a forte presença de suas influências sensoriais, partindo do classic metal, para afluentes como thrash, black, death metal, entre outros, o que, permite aos sons, ondas individuais e conectadas, como um mecanismo e suas partes que inspiram o trabalhar da mente mortal.
O que se complementa nos temas trabalhados, que giram entre a luta existencial, aceitação dos erros passados e mortalidade, permitindo que experimentarmos, o caminho entre a luz e a escuridão de nossas próprias almas, interligadas ao centro gravitacional do existir.
Cercados por auras atmosféricas distintas, cada faixa, direciona seus arranjos para estados e forças motoras distintas, acelerando o compasso para gerar apreensão, quando necessário, e reduzindo a euforia, quando a solenidade clamar.
Saboroso de se acompanhar e conhecer…
Então, mergulhamos em “The Weight of Self”, “Metaviral”, “Walking the Parapets”, “Last Train from Myrdal”. Fazendo uma pausa em “The Recidivist”, uma estrutura instigante, seguindo padrões e montando estruturas que se transformam em um campo de percepções, trabalhado pela vitalidade e textura vocal, como uma nova dimensão de som e determinação. Seguindo para “Beneath the Broken Trees” e “The Maddening Symmetries”.
“Of Crackling Embers and Sorrows Drowned” caminhos propulsivos da mente e suas batalhas.
Redes Sociais