Após um ano de grande sucesso em turnê internacional e trabalho contínuo em um novo álbum de estúdio, os pioneiros do grindcore do Reino Unido, Napalm Death, anunciaram um novo EP digital, que também estará disponível em um Vinil de sete polegadas a ser lançado pela Century Media Records em 7 de fevereiro. O lançamento coincidirá com o início da turnê européia da banda “Campaign For Musical Destruction“, juntamente com EyehateGod, Misery Index, Rotten Sound e Bat.
O EP intitulado “Logic Ravaged By Brute Force” inclui a nova faixa-título, bem como uma versão cover recém-gravada de “White Kross“, originalmente do Sonic Youth. Este EP é mais um item colecionável da banda e também é o primeiro teaser do próximo álbum de estúdio, com lançamento previsto para 2020.
O vocalista do Napalm Death, Mark “Barney” Greenway, comentou sobre o EP: “De acordo com o costume do Napalm Death, tivemos uma vasta gama de novas músicas com muitos sabores diferentes. Então, naturalmente, nos mudamos para um único território e optamos por ‘Logic Ravaged By Brute Force‘. É a frieza e o desespero dos acordes e da voz da guitarra que os balançaram. E então, vendo como a mistura de acordes do Sonic Youth parecia ia além de apenas um cover, esse cover de ‘White Kross‘ se tornou em um épico estrondoso.“
O EP de sete polegadas “Logic Ravaged By Brute Force” estará disponível nas seguintes versões:
- Vinil preto – Ilimitado
- Vinil azul – 200 cópias via CM distro Europe
- Vinil verde claro – 100 cópias via CM webshop Europe
- Vinil Amarelo Neon – 100 cópias na CM webshop USA (a partir de 28 de fevereiro!)
- Vinil laranja – 600 cópias exclusivamente da banda na estrada!
O sucessor de “Apex Predator – Easy Meat” de 2015 contará com uma aparição do guitarrista Mitch Harris, que deixou o Napalm Death no final de 2014 para se concentrar em sua vida familiar.
Barney disse recentemente ao Metal Mad TV que o “tema” do próximo álbum é “os outros”. Ele explicou: “Um bom exemplo de pessoas sendo tratadas como as outras é essa coisa toda sobre imigrantes. Nem todo mundo, mas há uma certa porcentagem da população que os vê como algo diferente — quase não humano. Eu queria desafiar essa maneira de pensar. Não são apenas os outros imigrantes ou o que você deseja chamar de pessoas que migram. Também há outras coisas — outras pessoas que são tratadas como ‘as outras’. Eu sugeriria simplesmente, geralmente, que não é necessário tratar as pessoas de maneira diferente.“
Fonte: Blabbermouth
