Mike LePond: baixista do Symphony X concede entrevista ao Warriors Of The Metal

Famoso por ser baixista de uma das mais conhecidas bandas de Progressive Metal da atualidade – o Symphony X -, Mike LePond concedeu nessa quinta-feira (14/01) uma entrevista a Walker Marques por meio do site Warriors Of The Metal.

No bate-papo, Mike conta sobre seus primeiros contatos com a música, seus interesses, gostos, além de, claro, seu novo projeto paralelo, o Mike LePond’s Silent Assassins, tema central da entrevista.

Para conferir a entrevista na íntegra, clique aqui para acessar o Warriors Of The Metal.
Abaixo, um pouco do que rolou:

WOTM: Você sabe, geralmente as pessoas – incluindo críticos – prestam menos atenção nos baixistas, o que, de certa forma, leva futuros músicos a se interessarem menos pelo instrumento. Por que o contrabaixo, Mike? O que te encanta nele?
MIKE: Concordo com você, a propósito. Quando eu tinha 13 anos, meu pai me levou para ver o Kiss em Nova Iorque. Aquele show me fascinou! Quando vi Gene Simmons voando e também cuspindo sangue e fogo, eu quis ser um baixista como ele.

WOTM: É muito interessante reparar o quanto o disco do Silent Assassins é plural. Em um momento tem ritmo acelerado, em outro, cadenciado. Por momentos soa Heavy Metal, por vezes Progressive Metal, outras Hard Rock, Power Metal, às vezes Folk, épico, medieval… não é um trabalho simples. Quais foram suas referências musicais, literárias ou filmográficas na composição do álbum?
MIKE: As influências nesse álbum alcançam mais de 40 anos. Ele começa com as primeiras bandas de Metal como Judas Priest e Black Sabbath, então entra nas bandas sinfônicas dos anos 90 como Blind Guardian e Rhapsody, daí finalmente vem o estilo medieval como Blackmore’s Night.

WOTM: Mike, aqui no Brasil há, atualmente, muita movimentação na cena headbanger e muitas bandas de qualidade surgem o tempo inteiro em todas as partes do país. Angra e Sepultura são clássicos intocáveis, mas hoje não são nossos únicos representantes. Como a cena brasileira é vista nos Estados Unidos e que bandas brasileiras você pelo menos ouve falar sobre?
MIKE: Quando nós da América do Norte pensamos na cena metálica brasileira, vemos incríveis músicos e os fãs mais apaixonados do mundo. Algumas das minhas bandas preferidas pessoais incluem Age of Artemis, Mr. Ego e muitas, muitas outras.

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