Se fosse possível criar um Frankenstein baterista perfeito, teria os braços de John Bonham e as pernas de Tomas Haake. Confira abaixo 10 momentos irreais do percussionista monstro de Meshuggah.A batida de bateria de assinatura de Haake é, sem dúvida, da música “Bleed”. A peça polirrítmica tem sido o flagelo de bateristas descoordenados por mais de uma década, mas de alguma forma, Haake faz a música de sete minutos parecer fácil. “Bleed” é uma masterclass em double kick e o site Wincent Drumsticks pegou algumas cenas incríveis.
Haake foi eleito o quinto melhor baterista de “Metal Moderno” pela MetalSucks.net. Na edição de julho de 2008 da revista Modern Drummer , foi nomeado o baterista número um na categoria “Metal”.
Do álbum mais recente de Meshuggah, “The Violent Sleep of Reason”, a música “Clockworks” é outra composição desconcertante. Haake costuma escrever e suas batidas antes de a banda colocar mais alguma coisa em conjunto – ele também escreve a maioria das letras. Como muitas grandes composições do Mesheggah, “Clockworks” é altamente focado em Tomas e muitas vezes chama a atenção do ouvinte.
