“Enfim, é bom saber que esse foi um álbum que realmente reorganizou o ponto de referência do que é o Megadeth. E acho que uma das razões pelas quais esse álbum funcionou é intencionalmente reconstruir a programação, o gerenciamento… Nós meio que reconstruímos toda a estrutura de Megadeth em grande escala. Mas não tivemos nenhuma data de turnê, então nós levamos o tempo que precisávamos. E agora, claro, o trem está em movimento, e o telefone toca e eles falam tipo ‘Ei, você pode fazer os festivais de verão?’ “Ei, você pode vir ao México e fazer isso?” Então, agora, não acho que possamos ter… É um problema de luxo – ter o telefone tocando e as pessoas querendo que a gente venha tocar. Então, agora acho que o truque é um excelente álbum, um seguimento para a Dystopia, que nos asseguramos de tomar o tempo e fazê-lo direito. Penso que se foram os dias de, por exemplo, ‘Para fazer uma turnê, você deve lançar um novo álbum’. Eu penso que esses dias se foram. Talvez para novas e novas bandas, ainda é assim. Mas, na maioria das vezes, penso que agora as pessoas simplesmente gostam de música ao vivo, adoram esses festivais e novos álbuns ou não, eles querem vê-los tocar – eles querem vê-lo nesse palco tocando suas músicas favoritas para eles. Então, eu acho que, em geral, essa é uma espécie de re-chamada do negócio da música agora”.