Matt C. White: Cadência imponente de “Blood Divine” é emoldurada pelo uso de elementos percussivos e escolhas rítmicas intensas

O amor de Matt C. White pela experimentação musical e exploração sonora está mais presente do que nunca. Pesado e distorcido (como se tornou sua marca registrada), a cadência imponente de “Blood Divine” é emoldurada pelo uso de elementos percussivos e escolhas rítmicas intensas. Parece que pode ser independente no disco, mas elementos de seu primeiro single, “The Way Down”, são mais do que tangíveis.  Crescendo na zona rural da Carolina do Norte, Matt C. White recebeu sua primeira guitarra aos 10 anos e se dedicou a dominar os riffs de blues pantanoso pelos quais era apaixonado. Uma fixação adolescente por rock alternativo e progressivo expandiu seus gostos, inspirando-se em grupos populares como Soundgarden, The Mars Volta, Hum e Mastodon.

Ao se mudar para Nova York em 2011, White começou a se apresentar em microfones abertos, infiltrando-se rapidamente na cena musical local, e a formação de seu primeiro grupo, Dead Seconds, logo se seguiu. O amor de White pela experimentação musical o levou a uma variedade de projetos que abrangem diversos gêneros ao longo dos anos — mas em todos eles, é possível encontrar traços do distinto som sulista, movido pela soul, pelo qual ele é conhecido. Sua tão almejada proeza musical o levou a diversas turnês pelo país e lhe garantiu um lugar como artista de destaque na Keeley Electronics.

Com a formação de seu projeto mais recente, San Salvo, White mergulhou em mais um gênero — lançando o álbum instrumental com pegada funk “Rarities” no início de 2021, com lançamentos futuros em vista.

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