Em publicação em seu blog pessoal “The General Journals: Diary of a Frontman… And Other Rambling”, Robb Flynn, líder do Machine Head, fez uma homenagem aos 20 anos do “Hybrid Theory”, primeiro álbum do Linkin Park, e que ajudou a alavancar a carreira da banda.
No longo texto, Robb começou saudando os álbum pelos 20 anos, e contou sobre o seu primeiro contato com o Linkin Park.
“Parabéns aos 20 anos desse álbum. Amo esse disco. Ele passou no teste do tempo muito bem. E quantas bandas tem esse disco influenciado pela geração mais jovem… um monte.“
“Vi o Linkin Park abrir para o Orgy na semana que caiu, no pequeno clube do Maritime Hall a qual mal consegui me acostumar. Serei direto, realmente não traduziu na época, e Orgy (o qual o primeiro álbum ‘Candyass’ eu também amo) definitivamente estava muito melhor. Nessa época ‘One Step Closer’ estava em todas as rádios, e convenhamos, como não gostar dessa música? Mas nesse ponto eu não tinha mergulhado. Eu estava na vibe do ‘Make Yourself’ do Incubus.“
“No verão seguinte, estávamos (ele e a esposa) em um acampamento em Putah Creek, no lago Barryessa, por cinco de muito álcool, e o outro acampamento estava explodindo esse álbum, e eu e Genevra ficamos ‘cara, esse álbum é realmente muito bom’. De fato, no fim de semana inteiro parecia que todos os acampamentos, todos os barcos estavam tocando esse álbum.”
No texto, Robb também aproveitou para elogiar o vocalista Chester Bennigton, falecido em 2017 após tirar a própria vida.
“Chester poderia cantar o quanto quisesse, ele era um dos melhores cantores da era moderna.“
“O mundo é um lugar sombrio sem Chester. Não fingiria saber se esse é um momento amargo para o resto dos caras ou não, mas é um momento que eles deveriam estar bem orgulhosos“.
Confiram a postagem completa aqui.
Confiram quando o Machine Head tocou “In The End” em homenagem a Chester.