Edward the great
Essa coletânea teve a bem sacada idéia de retratar – e nomear – Eddie como um soberano, imortalizado através de uma pintura com tons renascentistas, mas sem se olvidar da ameaça latente que o seu protagonista transmite.
The trooper
Uma das imagens mais emblemáticas de Eddie, ostentando orgulhosamente o estandarte inglês no calor da guerra.
A matter of life and death
A guerra, novamente, mas com uma perspective mais detalhada e sombria. Eddie comanda um pelotão nessa capa que eu considero como a melhor da atual fase da banda.
Aces high
Eddie sempre fica melhor nos closes frontais, e aqui ele vem na direção do observador, fitando-o de dentro do cockpit de seu caça, determinado a cumprir sua missão, mesmo após já ter sido alvejado.
Killers
O que a capa da estreia quase cumpriu, essa entregou de sobra. Eddie no seu melhor momento, em sua imagem mais icônica e que definiu o personagem a partir de então.
Seventh son of a seventh son
Os tons de azul que exalavam calor na capa de “Powerslave”, aqui transparecem frio, em uma imagem minimalista e surreal, adequada para representar a paternidade de Eddie.
A real dead one
Outro close frontal, mas eu achei muito bem bolada a idéia de colocar Eddie como um DJ da FM Radio Hell, transmitindo em 666 MHz!
Powerslave
Um tema egípcio necessita ser baseado na luz do sol, e essa capa resplandece calor, areia e poder.
Somewhere in time
É um segundo lugar polêmico, pois essa é, decerto, a capa mais detalhada e carregada de referências já assinada por Derek Riggs. Muitos diziam que esse era o Eddie “Blade Runner”, mas não há nada no visual do personagem que indique isso. No que se refere ao cenário, porém, a analogia é indiscutível.
Live after death
Não considero apenas a melhor capa da banda, mas também uma das melhores capas de um disco de Heavy Metal. Eddie surgindo da sepultura, com toda a eletricidade presente no ar de uma noite sinistra e, de quebra, a menção ao lovecraftiano mito de Kthulu.
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