Provido da mistura entre os elementos do metalcore e efeitos sintetizados, Karlman, deixa suas veias expostas, espalhando nutrientes rítmicos pelo ar, enquanto movimenta a reação em cadeia transmitida por “Solitude”.
São ângulos, linhas e graus que fazem nossa cabeça girar, buscando os moldes estruturais para pavimentar suas ideias, sejam eles na robusta potência apresenta pela bateria ou nos fluxos conscientes trazidos pelos riffs da guitarra.
A intensidade é garantida pelos arranjos e tons que o vocal usa para se expressar, retirando a consciência de qualquer um do chão, especialmente ao reconhecer nuances de sua própria alma, fincada nos cristais reluzentes.