Com toda uma estética visual, lírica e sonora voltada ao tema pirataria, a Isla de La Muerte se mostra uma banda única dentro de seu estilo. Para se diferenciar de outras bandas que exploram a temática, o quarteto adiciona as suas apresentações todo um aspecto teatral, encenando no palco os acontecimentos relatados em suas letras. Como não poderia deixar de ser, tal proposta gera uma curiosidade imediata do público, bem como questionamentos que surgem naturalmente em torno da ideia por trás das letras e de onde veio a inspiração para o seu nome. Com o intuito de dar luz a algumas dessas dúvidas, o músico Sidney Oss Emer (acordeon, teclados e vocais), ou, se preferirem, Capitão Barba Negra, resolveu contar aos fãs um pouco mais sobre o conceito por trás da Isla de La Muerte. Confira:
“Como muitos sabem, a grande fama da pirataria mundial gira em torno de localizações cuja predominância social e cultural é oriunda do oeste europeu (destaque para Inglaterra e Espanha). Como o propósito é e sempre foi cantar em português, pensamos em um nome no idioma, mas nenhum que fora esboçado se apresentava interessante. Visando ilustrar o ambiente vivido pelos piratas, um de seus principais temores eram as ilhas desconhecidas, onde em muitos casos não se sabia se voltaria vivo ou não, de modo que uma das primeiras coisas que se pensa quando se fala em pirata é Ilha. Unindo este conceito com a já citada predominância hispânica na cultura (em especial Nassau e Tortuga) tão famigeradas pela cultura pop, criamos a ideia de “Isla de la Muerte”
O conceito da banda gira em torno de retratar as características vividas pelos piratas na era de ouro da pirataria que se estendeu entre os séculos XVII e XVIII. Contudo, além de tratar da cultura, criamos e interpretamos personagens e enredos baseados nos registros históricos de personagens reais e literários como Long John Silver, Barba Negra, Laurens De Graaf, Edward Lowe entre outros. Enredos estes que misturam ficção com realidade. E como piratas nada mais eram pessoas que decidiram (ou foram obrigadas) a deixar suas vidas comuns para se dedicar a esta prática, existiam piratas das mais diversas origens e atribuições: mercadores, oficiais, mercenário, eruditos, cafetões e logicamente, músicos. Aí onde entra o intuito da banda em não seguir um gênero musical fixo, pois a cultura se misturava entre portugueses, ingleses, espanhóis, chineses, indianos entre várias outras nacionalidades. E é essa variedade que representa a Isla de la Muerte: a alma musical dos piratas de todas as partes do mundo, concentrada em um único grupo.”
No momento, a Isla de La Muerte trabalha em seu primeiro álbum de estúdio, o conceitual “Vagas Abertas Para Capitão”, onde vão contar a história de um grupo de capitães traídos por suas tripulações e, para conseguirem vingança, precisam conviver mutuamente. Além disso, juntos, vão buscar seu merecido tesouro, o “Elixir dos Sete Mares”. Para alcançar seus objetivos, terão que enfrentar não só a temida “Marinha Real Britânica”, como também criaturas míticas que julgavam ser apenas lendas.
Em breve, alguns singles estarão sendo lançados pela Isla de La Muerte e, muito em breve, novidades a esse respeito serão dadas aos fãs. Fique ligado nas redes sociais da banda para não perder nada.
Isla da La Muerte é:
Long John Silver (João Luis Izepon) – Vocais;
Barba Negra (Sidney Oss Emer) – Acordeon, Teclados, Vocais;
Laurens de Graaf (Henrique Mengisztki) – Violão, Guitarra, Vocais;
Edward Lowe (Diogo Miguel Trainotti) – Percussão, Vocais;
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