Iron Maiden – 10 ótimas músicas nunca tocadas ao vivo

O Iron Maiden já tem mais de 40 anos de estrada, 16 álbuns de estúdio e diversas turnês, deixando um gigante legado de clássicos, desde as da “era de ouro” até da geração nova (3 guitarras).

Sendo assim é lógico que muitas músicas são deixadas de fora, inclusive algumas pérolas da discografia da Donzela, que fazem muitos fãs esperançosos a cada nova turnê para que pelo menos 1 dessas músicas sejam tocadas.

O site Ultimate Guitar fez uma lista das 10 melhores músicas nunca executadas ao vivos pela banda.
Segue abaixo a lista por ordem cronológica:

1- Prodigal Son (Killers – 1981)

Da era Paul DiAnno, considerada a era mais crua e agressiva da banda, Prodigal Son começa com uma introdução mais acústica, que não era muito comum nessa época. Um bela canção, até mesmo com elementos progressivos mas que infelizmente nunca foi tocada ao vivo.

2 – Gangland (The Number of the Beast – 1982)
Com tantos clássicos imortais d banda como “Run to the Hills“, “The prisioner“, “The Number of the Beast” e “Hallowed be thy Name“, não é de se esperar que alguma música ficasse ofuscada. E infelizmente foi a “Gangland“, que tem como um dos destaques uma introdução de bateria simplesmente matadora (do saudoso Clive Burr).

3 – Alexander the Great (Somewhere in Time – 1986)
Essa com certeza é a música mais aclamada pelos fãs dessa lista, que até hoje aguardam a inclusão desse épico (com seus mais de 8 minutos de música) em alguma turnê “especial” (que não são as turnês do disco). Uma grande oportunidade de ouvirmos essa música fora na turnê “Somewhere Back in Time Tour” de 2008/2009 mas…

4 – Only the Good Die Young (Seventh Son of A Seventh Son – 1988)
Encerrando o conceitual álbum de 1988 (o último com a presença do guitarrista Adrian Smith, que só voltaria em 99), é mais um exemplo de música que não tem o porquê de ter ficado fora da turnê do álbum. Com grandes riffs, melodias, letra, é considerado uma das melhores músicas do Iron da considerada “era de ouro”.

5 – Mother Russia (No Prayer for the Dying – 1990)
Uma verdadeira joia do subestimado álbum do início dos anos 90, Mother Russia  tem todos os elementos que fizeram “Alexander the Great” um clássico  com destaque para os solos que são memoráveis.

6 – Chains of Misery (Fear of the Dark – 1992)
A partir de 1992 a homônima Fear of the Dark se tornou fixa no setlist da banda (e ela funciona muito bem ao vivo). Infelizmente não foi o caso de Chains of Misery, com uma pegada energética e mais “hard rock“, que sequer foi tocada na turnê do álbum.

7 – 2 A.M. (The X Factor – 1995)
Da época de Blaze Bayley,  2 A.M. tem letras um pouco depressivas, talvez reflexo do momento que Steve Harris estava passando na época, tanto pessoalmente quanto profissionalmente. Composto por Harris, Gers e Bayley, a música é meio que uma balada com partes acústicas em contrastes com partes pesadas no refrão e nos solos.

8 – Como Estais Amigo (Virtua XI – 1998)
Do segundo e último álbum com Blaze, essa música é dedicada aos soldados de ambos os lados da Guerra das Malvinas.  Uma bela canção que os fãs do Iron Maiden não viram nem com o Blaze (que a executa com sua banda solo) e nem com o Bruce (que cantou algumas músicas dos 2 álbuns com Blaze, incluindo a épica The Clasman, que estava no set da última turnê “The Legacy of the Beast Tour“).

9 – The Thin Line Between Love and Hate (Brave New World – 2000)
Com a volta de Bruce Dickinson e Adrian Smith, Brave New World já se tornou um clássico. The Thin Line Between Love and Hate não chega a ser uma música no estilo clássico do Iron Maiden, mas é uma bela música que podia ter sido tocada inclusive no memorável Rock in Rio 3.  Sem contar a pérola dita por Nicko ao final da música “Oh, I fucking missed it” (algo tipo, “eita porra, perdi”)  e as risadas ao fundo.

10 – New Frontier (Dance of Death – 2003)
Apesar de ter uma capa muito esquisita, diga-se de passagem, é inegável que Dance Of Death é um ótimo álbum. Prova disso é New Frontier, outra pérola que nunca foi tocado ao vivo pela banda. Com a pegada clássica da banda, a música foi co-escrita por Nicko, e lida sobre as preocupações da clonagem humana.

 

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