Anderson Fernóliver, nascido em 21 de fevereiro de 1980, natural da cidade de Duque de Caxias RJ, é casado e tem uma filha de apenas 7 meses.
Iniciou sua trajetória na música por influência do pai, quando ganhou um violão aos 9 anos de idade. Sua relação com o rock n roll veio por influência de amigos de escola na adolescência onde teve sua primeira banda. Mas somente a partir dos 22 anos começou a realizar um trabalho mais sério na música com a banda “fator Alma”, onde faziam covers das bandas de seattle intercalando com suas canções autorais. Neste período Anderson Fernóliver foi guitarrista e backing vocal.
Em meados dos anos 2000, a banda Fator Alma teve uma certa notoriedade na baixada fluminense e grande Rio, após participarem de vários festivais de bandas e inclusive ganhando um, o que lhes renderam matérias em jornal de prestigio, música tocada em rádio FM e até uma apresentação ao vivo em canal de TV aberta em rede nacional, (O extinto programa Atitude.com na TVE).
No ano de 2008, o então baixista da banda sofreu um acidente de carro durante uma viagem de trabalho vindo a falecer, decretando assim o fim do Fator Alma, exatamente enquanto a banda preparava um álbum com 10 canções que infelizmente nunca chegou a ser gravado.
Após o falecimento do amigo e baixista, Anderson Fernóliver prosseguiu com vários projetos musicais, até que em 2017 resolveu expor suas canções autorais com o projeto solo, expondo suas reflexões mais internas carregadas de propriedade, pois a maioria das canções são autobiográficas, nascendo assim o Fernóliver”.
É possível notar uma essência espiritual em suas canções, influência de sua crença no cristianismo, apesar de não se classificar como adepto de religião.
Suas maiores influências sonoras sem dúvida vêm das grandes bandas grunges e alternativas dos anos 90, mas o gosto pela sonoridade experimental faz com que o músico e compositor esteja sempre buscando novidades musicais de forma geral dentro do universo do Rock n Roll, visando trazer para seu projeto uma sonoridade singular.
Fernóliver destaca os discos Yeld (Pearl Jam), Wasting Light (Foo Fighters) e Morning View (Incubus), como discos fundamentais para a concepção sonora de seu projeto.
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