Seguindo por linhas movimentadas e sabores que transcendem a calmaria dos dias, o som em “Down the Drain” de Tezura, mistura potências e elementos robusto para criar uma jornada distinta e imponente, que instiga a consciência para migrar suas percepções.
As entonações vocais não escondem seus poderes, invocando seres místicos e ecos supremos para resolverem os dilemas existências impostos pelo tempo e suas variações, enquanto a instrumentação abusa da bateria em propulsivos solos sensoriais.
Injetar essa obra em nossas veias sonoras, é escolher modificar os primórdios do DNA, reconhecendo duramente as falhas que nos trouxeram até aqui, acorrentando ideias vãs e recolhendo primores de outras essências.