“Never Going Back” se modela com vitalidade, criando um teatro de sombras e potências que se destacam no vermelho fulgor emanado pela alma mortal de seres vagantes, pois seu desejo é criar lacunas no conhecimento, para novas percepções brotarem, iluminando assim, as zonas seguras e habitáveis da mente.
A bateria reina como soberana no fluxo, direcionando os pontos que a guitarra usará para se expandir, deixando os caminhos livres para o vocal se espalhar, com rapidez e coesão, para nenhuma dúvida proliferar.
Versos descrevem as sensações de torpor e confusão, evidenciam a necessidade por essa luz rítmica guiando os passos em direção ao desejado e positivo futuro.
