Com “músicas para viajantes”, Make Make se mostra como alternativa do rock nacional

Formada em 2015 na capital paulista, a banda Make Make chega para buscar seu espaço no cenário do rock alternativo brasileiro trazendo, na bagagem, referências diversas e a experiência de músicos que já circularam em várias cenas distintas.

Com influências que vão do groovie funk, do Red Hot Chilli Peppers, ao indie garageiro dos Strokes, o Make Make apresenta composições autorais em português cheias de vigor e impactantes.

Após algumas mudanças na formação em seu início, a Make Make, criada por Diego Henri (guitarra e voz) ao lado de Norton Bell (sintetizador e voz), fechou seu time com as entradas de Danilo Bonini (bateria) e Fernando Hound (baixo).

“Velhas Teorias Sobre o Sol”, primeiro disco da banda, gravado nos estúdios Nimbus e JRC, será lançado em breve e apresentará 11 faixas com potentes riffs de guitarra, linhas de baixo groovadas e bateria certeira em sintonia com os arranjos marcantes do sintetizador.

As letras, recheadas de referências aos astros, ironia e críticas sobre as falsas promessas da vida contemporânea, grudam na cabeça e abrem novos horizontes para o ouvinte. As músicas servem de trilha sonora para viagens pessoais e trazem à tona temas e sons que atraem mochileiros, viajantes, escapistas e pessoas que conseguem se libertar da rotina através da música. “Queremos que o público se identifique com o que sentimos, por isso tentamos transmitir através de nossas letras toda essa libertação e viagem que a música pode causar”, explica Norton Bell.

O clipe do primeiro single “Sol Sem Fogo”, com cenas gravadas na Pedra Grande, em Atibaia, e no Mad Studios, em São Paulo, traz uma amostra do poder da banda e será lançado em breve na coletânea organizada por Nenê Altro, vocalista e fundador da banda punk nacional Dance of Days, que apresenta a nova cena do rock de São Paulo.

Com o pé na estrada, a Make Make fez seu show de estreia em dezembro de 2016 subindo ao palco de um dos maiores templos da música independente brasileira, o mítico Hangar 110, em São Paulo.

“Em um domingo bem típico paulistano, nublado, a casa recebeu um bom público que apreciou a banda e dançou do início ao fim da apresentação, que abriu a noite para as já consagradas Display e Menores Atos”, conta Diego Henri.

Pronta para alçar novos vôos, a Make Make promete usar 2017 para ir cada vez mais longe e mostrar que há um lobo em todos nós.

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