“Dead Inside” do TOY PARLOUR, lançado em 22 de outubro, surge como exercício de espontaneidade que se traduz em força sonora. O riff inicial, fruto de improviso, guia uma composição que equilibra densidade e espaço: guitarras se entrelaçam a vocais que alternam vulnerabilidade e assertividade, criando forma e conteúdo.
O quarteto britânico transforma post-grunge e alternative rock em terreno de exploração, onde cada instrumento contribui à narrativa sem se sobrepor. Bateria e baixo sustentam a pulsação, enquanto camadas de distorção conferem textura sem engolir a clareza melódica.
A produção evita o excesso de polimento, mantendo o caráter direto e sincero do registro.
Confira:
 
				