Em recente entrevista a Kyle Mcginn, do Dead Rethoric, o baixista do Cannibal Corpse refletiu sobre o que significou para a banda o álbum “Vile”, de 1996, ter entrado no Top 200 da Billboard:
“Com Vile, o grande lance era que foi o primeiro álbum com George ‘Corpsegrinder’ Fisher no vocal; então nossa expectativa era ‘como o álbum vai se sair? As pessoas vão gostar do som e de George?’. Essa foi a história. A transição de Chris Barnes para George Fisher. Acabou indo parar no Top 200 da Billboard, foi a nossa primeira vez (e primeira vez de uma banda de death metal na história). Ficamos muito felizes com aquilo, como você pode imaginar. Estávamos em turnê quando recebemos a notícia. Acho que estreou em 151° lugar ou algo assim; na semana seguinte caiu, é claro (risos), mas ainda assim, estar naquela parada, ainda mais em 1996, foi uma grande coisa para uma banda de death metal. Estávamos ansiosos para saber a reação do público a George, e foi incrível.”
Webster também foi questionado se um dia pretende tocar inteiro em show algum de seus clássicos álbuns: “já conversamos sobre isso e seria difícil. Se fizéssemos tipo um aniversário de um álbum, seria de The Bleeding (1994) ou de Vile. Se você olhar para Vile, quatro dos cinco caras que gravaram o disco estão na banda até hoje, o que é bastante após 25 anos. Seria legal fazer. Mas tem músicas difíceis lá! Teríamos muito trabalho reaprendendo aquilo (risos). Algumas daquelas não faixas não tocamos desde que as escrevemos e as gravamos.”
O novo disco do Cannibal Corpse, Violence Unimagined, será lançado em 16 de abril via Metal Blade Records.
Baixe nosso aplicativo na Play Store e tenha todos os nossos conteúdos na palma de sua mão.
Link do APP: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.roadiemetalapp
Disponível apenas para Android