“Bouquet”, lançada em 4 de dezembro, destaca JOY DRIP como força emotiva no post-hardcore, articulando screamo e emo com intensidade. A faixa explora contraste, traduzindo apego desesperado e dependência química em música.
Guitarras distorcidas e bateria dinâmica criam instabilidade emocional, enquanto vocais alternam melodia e grito, tornando a experiência visceral. Harmonia e cadência incorporam dissonâncias e mudanças abruptas, reforçando tensão.
Aqui Emo garante centralidade à vulnerabilidade, o screamo elimina distância entre canto e experiência. No fim, cada elemento contribui para o espetáculo da obra sobre dor e desintegração.
Confira: