Best of the Roadie Metal: as dez melhores músicas de Ozzy Osbourne

Não é o melhor dos cantores, mas possui personalidade e carisma incomparáveis. Ozzy Osbourne é dono de uma das trajetórias mais intensas do mundo do Rock e projeta toda essa intensidade na realização de seus shows, fidelizando sua base de fãs.
Escolhemos, aqui, suas dez principais canções e convidamos vocês a participarem opinando!

10ª. Diary of a Madman (do disco Diary of a Madman, 1981) 37 pontos
Sendo a faixa de encerramento no último disco que deixou gravado, “Diary of a Madman” pode ser apreciada como uma despedida de Randy Rhoads. A música tem um andamento contido e riffs dramáticos, que valorizam a performance de Ozzy.

9ª. I Don’t Know (do disco Blizzard of Ozz, 1980) 39,5 pontos
Essa é, por outro lado, a primeira faixa, do primeiro álbum solo, que revelou a estrela de Rhoads e mostrou que Ozzy estava modernizando a sua música, ingressando nos anos 80 em pé de igualdade com a nova geração.

8ª. Hellraiser (do disco No More Tears, 1991) 43 pontos
Quando lançamos a lista com as dez melhores músicas do Motorhead, a composição assinada por Lemmy, Ozzy e Zakk Wylde também se fez presente. Decisão acertada de seus criadores, cada um lançando a sua própria versão dessa música tão carismática quanto bem-sucedida.

7ª. Over the Mountain (do disco Diary of a Madman, 1981) 51,5 pontos
Os dois primeiros álbuns solos de Ozzy estabeleceram como seria a sua personalidade musical longe do Black Sabbath. “Over The Mountain” tem todas as características inconfundíveis de peso e melodia através das quais ele conseguiria um grau de popularidade que não cedeu terreno para o seu antigo conjunto.

6ª. Shot in the Dark (do disco The Ultimate Sin, 1986) 72 pontos
Lamentavelmente, a fase de Jake E. Lee ao lado Ozzy foi mais curta do que deveria, mas gerou dois grandes álbuns. Em “The Ultimate Sin”, Ozzy estava bem próximo do cenário Glam Metal americano, muito evidente no período, e realizou um daqueles discos que costumam crescer com o passar dos anos, do qual “Shot In The Dark” foi o principal hit.

5ª. Mama, I’m Coming Home (do disco No More Tears, 1991) 72 pontos
Com a virada da década, a música pesada sofreu uma mudança robusta e a sobriedade passou a ser o mote. Roupas brilhantes foram substituídas por tons menos festivos e Ozzy passou por uma mudança física que lhe deu um novo impulso. “Mama I´m Coming Home” é uma das canções mais emotivas desse que é, ainda hoje, um de seus principais trabalhos.

4ª. Bark at the Moon (do disco Bark at the Moon, 1983) 93 pontos
Não fosse suficiente a música ser muito boa, marcando a estreia da formação com o guitarrista Jake E. Lee, ela foi massivamente divulgada no Brasil, através da exibição constante de seu clipe e aproveitando-se também da primeira vinda de Ozzy ao Brasil, no antológico Rock In Rio de 1985.

3ª. Mr. Crowley (do disco Blizzard of Ozz, 1980) 107,5 pontos
A introdução realizada pelo teclado de Don Airey une-se à temática sobre o mago Aleister Crowley e ao solo de Rhoads, em dois momentos da música, cuja segunda parte foi considerado, pelos leitores da revista Guitar World, um dos melhores já registrados no instrumento.

2ª. No More Tears (do disco No More Tears, 1991) 119 pontos
Após “No More Tears”, Ozzy fez bons trabalhos, mas o álbum de 1991 permanece como seu último grande clássico. A canção título entrou instantaneamente no rol de faixas antológicas do cantor e representa também o ápice da parceria com Zakk Wylde.

1ª. Crazy Train (do disco Blizzard of Ozz, 1980) 121,5 pontos
Uma das canções mais emblemáticas da história do Heavy Metal, “Crazy Train” foi o primeiro single de Ozzy em carreira solo e é tão significativa que foi a escolhida para ser o clipe de divulgação do live álbum “Tribute”, realizado em homenagem ao seu saudoso parceiro.

Redatores responsáveis pela votação: Gleison Jr., Leandro Viana, Marcos Gonçalves, Alexandre Temoteo, Helton Grunge, Vitor Sobreira, Anderson Frota, Bruno Rocha, Daniela Farah, Renan Soares, Flavio Farias, Jessica Alves, Aline Costa, Jessica da Mata, Alexandre Veronesi, Pedro Henrique, Mauro Antunes, Maria Clara Goé, Gustavo Troiano, Giovani Turazi, Marcelo Sant’Anna, Alessandro Iglesias, Caio Cesar, Jennifer Kelly e Umberto Miller.

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