Fundada em 2014, no Rio de Janeiro, pelo vocalista Johnny Hardy, a Arsenal Renegade chega com o intuito de se consolidar no mercado musical nacional e mundial do Heavy Metal, cativando tanto o público tradicional, quanto o de diferentes vertentes dentro gênero, isto porque a linguagem da banda flerta com as músicas eruditas de bandas de Metal Progressivo, bem como o Thrash e até o Metal Clássico e o Hard Rock. Na verdade, a banda não gosta de se rotular, apenas deixam que o sentimento fale mais alto na hora de compor. A banda é formada por 5 músicos de diferentes partes do Rio de Janeiro, cada um com sua pegada e influências, porém com um único objetivo, fazer música de maneira sincera e que tenha paixão, alma.
Anthony Ren (guitarra) foi o primeiro a ser recrutado por Johnny. Anthony, desde o início, mostrou ser um guitarrista muito experiente, técnico e um excelente compositor. Depois dele, chegou Cláudio Givisiez (bateria), trazendo bastante técnica e diversidade ao projeto. William Bonner (guitarra) veio pouco tempo depois e a sua personalidade, paixão e criatividade foram muito importantes. Depois de algumas mudanças no baixo, a banda encontrou Tonny Reapper (baixo), um jovem músico, porém muito inovador e talentoso. Com ótimos músicos, a banda Arsenal Renegade se torna completa. Cada parte da máquina tem seu perfeito balanço e propósito!
Quanto à temática lírica, acrescenta-se com frequência uma pitada de cultura pop nas composições, bem como referências, desde comics, mangás, games, e filmes de ficção científica, até livros de contos famosos buscando assim, trazer imersão para as suas músicas. Trazer essas influências para as letras e músicas de uma forma a valorizar a narrativa, faz com que haja um bom âmbito teatral a ser explorado para os concertos e clipes.
O álbum de estreia da Arsenal Renegade, “Genocide Apocalypse” foi lançado em 25 de junho de 2020, trazendo 11 faixas. Aqui se ouvem riffs, arranjos e solos cheios de inspiração, em canções, que vão desde o Speed Metal, até baladas Rock and Roll. As linhas de bateria adicionam o peso necessário e diversidade. As letras, juntamente com a interpretação e a criatividade do vocalista Johnny Hardy, moldam totalmente o estilo da banda, no que tange a enredos ricos, que fazem o ouvinte viajar numa empolgante história. “Genocide Apocalypse” mistura realidade com fantasia e tem como tema central a história de um capitão e um soldado que, em meio ao campo de batalha numa grande guerra, avistam os quatro cavaleiros do Apocalipse. Ao passo desse acontecimento, o mundo se vê impactado com uma bizarra alteração da realidade. Talvez as letras desta obra possam possibilitar uma reflexão sobre eventos apocalípticos e o impacto que as guerras tem no mundo.
A produção musical é assinada pelo experiente produtor Sidney Sohn, com a participação de Rod Rossi (Rec/All) como preparador/produtor vocal e também conta com as participações especiais de Angélica Burns e Renan Campos (Hatefulmurder). A belíssima arte da capa foi criada por Ricardo Jaime.
O álbum “Genocide Apocalypse” pode ser encontrado em todas as plataformas de streaming.
Tracklist:
01. Beyond the Battlefield (04:50)
02. Prophecy (06:15)
03. Messengers of Armageddon, Pt. 1 (07:49) (Part. Renan Campos)
04. Messengers of Armageddon, Pt. 2 (05:43) (Part. Renan Campos)
05. Dark Memories (06:04)
06. Coming Home (04:02)
07. Crossfire (06:49)
08. C4-Chimera (07:48)
09. Lilies of the Valley (04:46)
10. Dramatic Rescue (Act II) (09:09)
11. Let Me Be a Hero: ”The Agreement” (11:32) (Part. Angélica Burns)