Proveniente das estradas de Liverpool, surgindo das cinzas de outras três bandas, ATTIC THEORY, se destaca nas paradas e pulsa sua vitalidade rítmica para marcar percepção pelo mundo, injetando uma saborosa atmosfera de groove rock, com pitadas de rock clássico e pós-grunge.
Coroados como “MELHOR NOVA BANDA” na premiação “The Rocks” da Planet Rock Radio, com seu EP. “The Sign of an Active Mind”, as cores apresentadas nos trabalhos, cativam dos ouvintes mais atentos aos mais distraídos, que vagueiam em oscilações pelas ondas musicais.
Seu projeto da vez, em destaque, é o álbum “What We Fear The Most”, dotado de 11 faixas propulsivas que ativarão as turbinas mentais, enquanto nutrem o corpo com ondas de efervescente contentamento sonoro, provido de abundantes riffs de guitarra e conduções arrebatadoras da força vocal.
A tapeçaria rítmica base, se inicia com notas de calmaria, ambientando os pensamentos aos cenários que cada faixa irá propor, crescendo em grandiosidade calculada para mostrar com a vitalidade injetada no DNA sensorial consegue escalonar um universo de sabores.
Reconheceremos, assim, o potencial arrebatador que a banda possui, especialmente ao captarmos as nuances e marcas da personalidade compartilhada pelos trabalhos, o que nos conecta instantaneamente aos anseios por mais dessas potências.
O contraste dos jogos melódicos que compõem cada som, não podem ser ignorados, pois a vida que eles emanam, se encaixa perfeitamente no fluxo existência de quem procura uma boa música para saborear.
Encabeçando as apresentações, “Violent Delight”, constrói potências e texturas que deixam marcas extremamente positivas em nossa percepção, ativando elevações e contrastes rítmicos com as medidas certas, sem perder a tocha dourada que nos desenha nos primeiros tons.
Vislumbrarem as circunstâncias descritas pelos versos, como parte do trajeto desse corredor, seguro de suas ações, se estende na estrada para alcançar a montanha mais densa e grandiosa, onde, reinam seus desejos e recompensas, mesmo, sabendo das adversidades que enfrentará até começar a se elevar.
“Million Little Things”, sexta faixa, se mostra a mais serena das canções, cria uma vasta paisagem para nossa imaginação encontrar, observar e sentir, percebendo suas raízes dominarem as veias e plantarem conclusões sólidas no peito, como um vislumbre artístico das mudanças de percepções.
Sendo uma deliciosa obra para mergulhar antes de distinguir a profundidade, pois já nos encontraremos preparados para deixar a maré nos levar, especialmente com os acordes da guitarra emanando um brilho tão hipnótico de tentador.
Os outros recortes de consciência e vida, podem ser encontrados nas intensas estruturas erguidas por: “Tattoed Heart”, “Papier-Mâché (Feat. Kevin Martin of Candlebox)”, “Tapestry”, “Narrow Lines”, “Dare To Drean”, “Sweet Parasite”, “Your Light (Album Version)”, “A brand New Burden” e “The Legacy (Feat. Lucy Ellen)”.
Absorva as linhas gravitacionais desse álbum e delicie-se com as vibrações que te motivarão em diferentes aspectos do viver.
“What We Fear The Most” um trabalho entusiasmante que conquista nossa atenção.
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