A nova música da banda Act of Defiance, “The Talisman”, já pode ser conferida logo abaixo! A faixa foi retirada do seu segundo álbum, ‘Old Scars, New Wounds’, que será lançado em 29 de setembro via Metal Blade Records. A continuação de “Birth And The Burial” (2015), foi mixada por Dave Otero (Cephalic Carnage, Cattle Decapitation, entre outros). A arte da capa foi criada por Travis Smith (King Diamond, Opeth, Avengend Sevenfold, Strapping Young Lad).
O Act of Defiance se caracteriza por apresentar músicos conceituados, como os ex-membros do Megadeth, Shawn Drover (bateria) e Chris Broderick (guitarra), ao lado do ex-vocalista do Scar The Martyr, Henry Derek Bonner e ainda Matt Bachand (baixo, Shadows Fall).
Em “Old Scars, New Wounds”, cada uma das onze novas faixas soa atual e ao mesmo tempo urgente, ao usar uma qualidade atemporal para se conectar intensamente, tanto com os fãs mais novos de metal, quanto os antigos – e não há muitas bandas contemporâneas que podem cumprir tal missão!
Naturalmente, misturando uma infinidade de estilos metálicos e nunca reciclando idéias, ‘Old Scars, New Wounds’ é uma coleção de músicas ainda mais dinâmica e diversa do que seu antecessor, que foi escrito apenas por Broderick e Drover, antes de recrutarem Bachand e Derek. Com uma banda totalmente experiente no mercado, havia espaço para todos apresentarem algo desta vez, e seus diferentes estilos ajudaram a moldar o resultado final do álbum.
Falando um pouco sobre algumas composições, o título de “Conspiracy Of The Gods”, é uma metáfora para a vida em geral, e a amplitude da matéria lírica coberta é tão ampla como os estilos de música pesada encontrados na gravação. “Another Killing Spree” analisa o uso incondicional de drogas, enquanto “Lullaby Of Vengeance” é uma música irritada sobre cantar letras enojadas, e “Overexposure” é um hino dedicado a se não vender. Há também alguns conteúdos bastante atuais, principalmente sobre “Mis-Information Age” e “Broken Dialect”.
“‘Mis-Information Age’ é muito aplicável no clima social de hoje, onde não podemos confiar cegamente na fonte de fatos que determinam nossa visão”, explica Broderick. “Ele afirma que devemos ser céticos, certificando-se de que temos a verdade e não a propaganda de alguém.” “Broken Dialect”: “transmite a ideia de que as pessoas não podem mais conversar umas com as outras, onde seus pontos de vista diferem, ao invés de se voltar para fontes que só apoie a visão que eles desejam manter “.
Naturalmente, todas as faixas possuem os solos violentos de Broderick, e os fãs de sua “trituração” podem ter a certeza de que o guitarrista não se reteve – embora essa não fosse sua intenção inicial. “Eu realmente queria diminuir um pouco tecnicamente em termos de meus solos, mas o contrário aconteceu! Isso ocorreu porque, inadvertidamente, acabei criando algumas novas técnicas para usar na minha bolsa de truques e vi seu potencial, então eu trabalhei muito duro na execução, para que eles pudessem integrar o CD”.
Ao escrever o álbum, o quarteto não tinha um grande plano e estava espalhado pelos EUA, com os membros trabalhando separadamente, lançando demonstrações e construindo as ideias. Como muitas bandas contemporâneas, aproveitando as tecnologias disponíveis, eles fizeram o trabalho com muito esforço colaborativo, apesar das distâncias entre os locais de morada de cada membro. Recrutando Otero, eles captaram a gravação da mesma forma, com Broderick trabalhando as guitarras em seu próprio Ill-Fated Studios em Los Angeles, os vocais de Derek e Broderick em Red Light Studios – também em Los Angeles. Bachand cuidou de suas contribuições em Manshark (South Hampton/Massachusetts) e a bateria de Drover foi executada no Glow In The Dark Studios, em Atlanta.
Faixas:
01. M.I.A.
02. Molde Core
03. Sobreexposição
04. O talismã
05. Lullaby Of Vengeance
06. Círculo de cinzas
07. Reborn
08. Conspiração dos deuses
09. Outra prova de matança
10. Discurso quebrado
11. Rise of Rebellion.
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