Hailz Headbangers! Mais uma semana se inicia, e a Roadie Metal apresenta o quadro ABC do Metal – aqui nós escolhemos semanalmente 5 bandas por letra, com objetivo de ampliar seu conhecimento musical e de explorar o que de melhor existe no Metal mundial. Essa semana traremos 5 bandas que iniciam com a letra “J”:
JUDAS PRIEST – Heavy Metal (NWOBHM) – Inglaterra – formada em 1969
Release: O Judas Priest teve sua origem em meados de 1969, em Birmingham, na Inglaterra, sendo a fusão entre as bandas de K.K. Downing e Ian Hill, que se chamava ‘Freight‘, e a banda de Al Atkins e Bruno Stapenhill, que se chamava ‘Judas Priest‘ – a propósito, fora Stapenhill quem propôs o nome Judas Priest, nome retirado da canção “The Ballad of Frankie Lee and Judas Priest” do cantor Bob Dylan. A banda é considerada uma das precursoras do Heavy Metal, sendo um dos grupos mais influentes na história do gênero. Tratou-se da primeira banda a unir o peso e temática obscura criados pelo Black Sabbath à velocidade de alguns grupos como o Deep Purple e o Led Zeppelin, suprimindo aos poucos a herança oriunda do blues e dando ênfase ao rock mais pesado. São creditados também por serem pioneiros no uso de duas guitarras, pelos inovadores vocais operísticos de Rob Halford e pela introdução das vestimentas de couro no Heavy Metal.
Com seus primeiros discos nos anos 70 a banda angariou uma base crescente de fãs na cena, e após o lançamento dos álbuns British Steel em 1980 e Screaming for Vengeance em 1982, o quinteto ganhou fama mundial, obtendo várias certificações de ouro e platina com o decorrer dos anos. Com mais de quarenta anos de carreira e dezessete álbuns de estúdio lançados, o Judas Priest já vendeu cerca de 45 milhões de discos mundialmente. Em 2009 receberam o prêmio Grammy Awards, vencendo na categoria ‘Best Metal Performance’ com a canção “Dissident Agressor”, do disco Sin After Sin (1977).
Músicas Destaque: escolher “destaques” em se tratando de um gigante do Heavy Metal mundial como o Judas Priest, é praticamente uma missão impossível a este redator (ainda mais que este trata-se de um fã roxo da banda). Mas, dentro do cenário, podemos mencionar as canções que mais receberam atenção, por outras bandas apresentando seus covers, ou mesmo pela mídia. São elas: Painkiller, Turbo Lover, Electric Eye, Metal Gods, e a clássica Breaking The Law. Como mencionado, impossível mencionar todas. Particularmente, este redator tem como sua preferida ‘Halls of Valhalla‘ do disco Redeemer of Souls (2014).
Opinião do redator: não há muito a se opinar sobre o Judas Priest, afinal, eles foram um dos precursores em um estilo musical que viria a ser a base para todos os futuros demais segmentos. Em um mundo distante, em algum confim do universo, ou em uma dimensão paralela, até podemos identificar alguma criatura que venha a contrariar o exposto, entretanto, premedito que “ante os fatos não há argumentos plausíveis. À minha pessoa, Judas Priest são os “Deuses do Metal”. Obviamente, há de se considerar a existência de bangers modernos, que não irão se apetecer do som do Priest.
News: em 2011 K.K. Downing, um dos fundadores e idealizadores desde o início da banda, por pressão interna da de seus companheiros, acabou deixando o grupo. A boa notícia é que K.K. não se aposentou(!) e fundou um novo grupo, batizado de K.K.’s Priest, e que promete ser tão quente quanto o Priest “original”. Segue o link no Facebook do projeto: https://www.facebook.com/kkdowningsteelmill/?__tn__=%2Cd%2CP-R&eid=ARBxDuuReBrIg-t3mT-CDWzbYuca7OmLmEqvcXp3A8oU_Ng-G-ye7XGTF-JPtUbybtGy0I49bfZbPZsb
Formação Atual:
Rob Halford – vocais
Glenn Tipton – guitarra
Richie Faulkner – guitarra
Ian Hill – baixo
Scott Travis – bateria
JUPITERIAN – Sludge/Death/Doom Metal- Brasil – Formada em 2013
Release: o Jupiterian nasceu na cidade de São Paulo em 2013 tomando um caminho dentro do gênero Death/Doom/Sludge, contudo, sem nenhum apego a rótulos e estilos. Em 2014 lançaram o EP “Archaic” contendo 3 faixas, que logo chamaram a atenção da mídia especializada nacional e internacional. Em 2015 a banda lançou “Aphotic“, seu primeiro full length contendo 4 músicas e o bônus “Drag Me to My Grave”. O álbum conseguiu uma repercussão ainda maior depois ter sua estreia feita pelo site americano Cvlt Nation, uma das maiores forças do underground mundial na internet, sendo lançado em K7 pelo selo americano Caligari Records. Essa versão limitada a 175 cópias tornou-se rapidamente sold out. A versão em CD saiu meses depois via Black Hole Productions. 2016 começou com a banda embarcando para uma bem sucedida mini-tour no Chile e sua primeira tour na Europa ao lado do Mythological Cold Towers, onde tocaram no clássico festival Dutch Doom Days em Rotterdam na Holanda. No ano seguinte, antes de iniciar a gravação de seu próximo álbum, foi disponibilizado um EP batizado de “Urn” contendo o cover para “Mine is Yours to Drown in” do Anathema e “Behind the Wall of Sleep” do Black Sabbath , bem como também o primeiro EP da banda, “Archaic“. “Terraforming” chega em novembro do mesmo ano, onde a banda procurou expandir seu som, explorando novos timbres e mais dissonâncias, sem perder as principais características de seu som, pesado e opressor. O disco foi mixado por Maurice De Jong/Mories (Gnaw Their Tongues), que também faz uma participação em sua faixa-título, e masterizado por Stephen Lockhart (Haud Mundus/Rebirth of Nefast), e apresenta seis faixas em aproximadamente 40 minutos. Foi distribuído pela Transcending Obscurity Records e pela Sinewave. O lançamento se dá exatamente dois meses após o início da segunda turnê da banda pela Europa, na qual esta promoveu seu novo material.
Músicas Destaque: este redator se determinou a ouvir toda a discografia do Jupiterian, para poder prover uma opinião mais concisa de seu trabalho. Pessoalmente, preferi o segundo trabalho ao primeiro, apenas pelo incremento de maior número de elementos, ou seja, àqueles que buscam por um som mais cru e direto, sem firulas, indico o primórdio da banda, “Archaic” e “Aphotic“: a sensação de peso sobre os ombros é demasiado agoniante. Caso o ouvinte acredite ser esta uma experiência pouco agradável, sugiro “Terraforming“: aqui encontramos um som mais sintético, mais progressivo e ambiental que seus antecessores. Destaque para a última faixa do disco, “Sol”, que pode ser utilizado como um “mantra negro” para meditar em suas profundezas obscuras.
Opinião do redator: a música proposta pelo Jupiterian é algo que este redator classifica como “transcendental”, em um contexto de que puramente “dê o play e deixe rolar”. A experiência se mostra como algo “sobrenatural”; podemos descrever como uma “viagem astral obscura”. Dentro do doom metal, particularmente, já tenho como “difícil” uma missão de apontar preferência por uma ou outra faixa. Venho de uma linha mais “clássica” da música down, a exemplo Type O’Negative e My Dying Bride. Alguns projetos de Black Metal também podem proporcionar tal sensação, porém, carregando uma maior “carga negativa” ao ouvinte.
News: no Facebook da banda consta duas datas de eventos que devem delimitar um esforço notório para a Jupiterian: dia 31 de Julho os caras devem marcar presença no Monolith, na Irlanda, e no dia 07 de Novembro a banda tem encontro em RCUF live at Sangre y Fuego para Mictlantecuhtli lll, a ocorrer na Cidade do México / México.
Formação:
† V – Guitarra/Vocais
† R – Baixo
† P – Bateria
† A – Guitarra
JAG PANZER – Heavy Metal – Estados Unidos – Formada em 1983
Release: No início dos anos 80, os colegas de escola Harry Conklin, John Tetley, Mark Briody e Rick Hilyard, decidiram formar uma banda, a qual batizaram inicialmente de Tyrant, que foi se tornando conhecida por tocar alguns covers de Judas Priest, Iron Maiden, Black Sabbath e Rainbow. Em Maio de 1981 a Tyrant gravou a primeira demo nominada de Tower of Darkness, que continha 4 faixas. Cinco meses depois voltaram ao estúdio para gravar mais 8 faixas. Esta demo chamou a atenção de Andrew Banks, que se disponibilizou a levar algum material do grupo para Los Angeles, onde existiam várias gravadoras independentes, como a Azra Records e Metal Blade Records, as quais ficaram bastante impressionadas com o material da banda. Como já existia uma banda chamada Tyrant na Califórnia, o grupo teve de ser rebatizado: Jag Panzer foi inspirado num livro chamado Jagdpanzer, e como era difícil de pronunciar, retirou-se o “d”. Pouco depois a banda assinou com a Azra Records e em 1982 começou a gravar nos Startsong Studios. Em 1983 é lançado o EP Tyrants. O primeiro álbum “Ample Destruction” foi apresentado em 1984. Em 1987, ocorreram algumas mudanças na formação do grupo, sendo que ao conseguir estabilidade lançaram o disco “Chain Of Command” e o promoveram abrindo os shows de Helloween e Megadeth. No início dos anos 90 o vocalista Daniel Conca e o guitarrista Chris Kostka juntaram-se á banda e em 1994 lançaram o álbum “Dissident Alliance“. Em 1997 a banda assinou contrato com a Century Media Records, quando trabalharam com o produtor Jim Morris, e apresentaram o álbum “The Fourth Judgement“. A tour desse disco foi em parceria com Gamma Ray e Hammerfall. No ano seguinte veio “The Age of Mastery“, que consiste em uma série de músicas antigas e ainda não aproveitadas, alcançando assim o reconhecimento na Europa promovendo-se pela primeira vez como headliner. Em 1999 o Jag Panzer participou no Wacken Open Festival, apoiado pela banda Iced Earth. Este “abre-portas” motivou os integrantes do Jag Panzer a lançar “Tane To The Throne” em 2000, que trata-se de um disco conceitual e inspirado em “MacBeth”, uma das obras-primas do escritor inglês William Shakespeare. A ótima repercussão empolgou os músicos que logo após a tour iniciaram a composição de “Mechanized Warfare“, lançado em 2001. A seguir, vem “Casting the Stones“, lançado em 2004. Um novo hiato se deu até um novo disco, tendo a banda permanecido hibernando até o ano de 2011 quando nasce “The Scourge of the Light“. O até então último esforço da banda foi o full-length “The Deviant Chord“, lançado em 2017 pela SPV/Steamhammer, que traz um “American Power Metal” revestido por uma sonoridade mais atual mesclada com a sonoridade clássica.
Músicas Destaque: Jag Panzer é uma banda com muitas “fases” e tantas implosões em sua formação ocasionaram uma considerável “re-adaptação” musical por parte de seus membros, portanto, considero ao ouvinte analisar qual fase melhor lhe gusta para ouvir. Pessoalmente, este redator tem maior gosto pela “nova fase” da banda, quando o som sofreu mutação do seu clássico heavy metal (influenciado pelo thrash, como o Metal Church faz) para o heavy metal com maior vistas ao power / melódico (como o Iced Earth faz, atualmente). Músicas como Unworthy e Three Voices of Fate conseguem expressar muito bem essa “evolução”, e mostrar todo o potencial de que a banda é capaz de alcançar em sua sonoridade.
Opinião do redator: penso que o Jag Panzer é uma das “tantas bandas” que que podemos considerar magistrais, mas que sempre foram injustiçadas pela “crítica especializada”. Os primeiros discos foram à época considerados “muito undergrounds” para entrarem no mercado “mainstream“, por assim dizer, o que acabou chutando para escanteio uma banda que poderia ter alcançado altos vôos logo cedo. A banda sofreu sim uma “evolução” em sua música, ao cometermos o sacrilégio de comparar os primeiros trabalhos aos mais recentes – obviamente, os membros da banda amadureceram, tanto em sua técnica musical, assim como in persona, devido aos vários “problemas” que enfrentaram durante suas jornada individuais e em grupo, fato este que, com muita perseverança, pôde ser “superado”, promovendo assim a banda a atingir o patamar em que se encontra atualmente. Como diria os mais antigos: “o que não te mata, te fortalece”.
News: a banda segue apenas promovendo apresentações e participando de festivais, nos EUA e Europa. Até o momento o Jag Panzer nunca aportou em terras tupiniquins. Também não há nenhuma menção quanto a novas composições. Vale destacar que em 2013, o Jag Panzer reuniu em um Box seus 4 primeiros discos regravados com a nova formação. Vale (muito) a pena conferir, enquanto aguardamos algum pão quente saindo do forno do Jag Panzer.
Formação Atual:
Harry Conklin – Vocals
Mark Briody – Guitar
John Tetley – Bass
Rikard Stjernquist – Drums
Joey Tafolla – Guitar
JINJER – Metalcore / Djent / Groove / Prog Metal -Ucrânia – Formada em 2009
Release: Jinjer ( /ˈdʒɪndʒər/ “djindjer”) é uma banda ucraniana de metalcore formada em 2009 na cidade de Horlivka. O seu estilo musical incorpora elementos do death metal, rock progressivo, djent e new/nu-metal. Ao (tentar) explicar suas influências, a banda tem relacionado seu som ao de outras bandas de metal como Opeth, Karnivool e Textures, além de grupos de outros gêneros como R&B, soul e hip-hop. Um exemplo citado pela banda é o Cypress Hill. A banda se lançou no carnívoro mundo mainstream através do EP “Inhale, Do Not Breathe” (2012) e com o primeiro full length “Cloud Factory” (2014), ambos lançados de forma independentes. A banda ganhou destaque em parte por vencer em 2013 e 2016 o Best Ukrainian Metal Act, premiação realizada pelo selo ucraniano Insha Muzyka. Em 2016, a banda também é premiada com o melhor vídeo musical, com a música “I Speak Astronomy“. Esse “destaque” favoreceu o lançamento de seu segundo álbum, “King of Everything” pelo selo Napalm Records em julho de 2016. Em 2017, a banda realizou duas turnês na Europa, acompanhando a banda Arch Enemy, bem como sua primeira turnê da América do Norte, ao lado do Cradle of Filth. Logo após anunciar as turnês, em Fevereiro de 2018, a banda confirma a reedição do álbum “Cloud Factory” (de 2014) agora pelo selo Napalm Records. Em Janeiro de 2019, nasce o segundo EP, batizado de “Micro” (2019), e mais tarde no mesmo ano, em outubro, o terceiro álbum nominado “Macro” solidifica a banda no menu da Napalm Records.
Músicas Destaque: “I Speak Astronomy” realmente pode ser considerado como um dos maiores destaques da banda. Mesmo não sendo um grande adepto do estilo, a música possui algumas variações bem interessantes em sua execução, o que ocasionam o despertar do interesse no ouvinte. A propósito, o clipe produzido para a track é no mínimo fabuloso (principalmente aos aficcionados pela temática espacial).
Opinião do redator: penso que o metal está adentrando em uma década bastante primorosa, com o surgimento de bandas fantásticas produzindo o bom e velho “mais do mesmo”, e principalmente, ao meu ver, às bandas mais inovadoras que ousam ingressar em submundos recônditos ainda não explorados pelos seus antecessores, dando um start a novos segmentos musicais com sua mistura promíscua de gêneros. Jinjer é de fato uma dessas bandas, que (felizmente) não se ateve às prováveis críticas que lhe foram vetorizadas por sua música “experimental” dentre tantos “sons que alimentam o mercado”. Vejam bem, isto de forma alguma é uma crítica direcionada a qualquer estilo ou banda; as palavras deste parágrafo tão somente tendem a enaltecer a bravura de bandas que buscam pela incessante ascensão da música a um nível superlativo da criação. Mais uma vez, reitero que não me refiro a “esta banda, este som, ser melhor que aquele/aquela”, limitando meus aplausos tão somente ao “bravo ato de criar sem se rotular, sem se fabricar para encaixar em determinado espaço”. Mesmo não adepto do som da Jinjer, tiro o meu chapéu. E tenho dito!
News: a Jinjer promete uma extensa tour (como headliner) juntamente com as bandas de apoio Suicide Silence e ToothGrinder, a se iniciar em 23 de Abril deste ano, se prolongando até 24 de Maio, se nada mudar. Esperamos que essa atual “pandemia” de Coronavírus não atrapalhe (também) o plano dessa turma.
Membros Atuais
Tatiana Shmailyuk — Vocais
Eugene Abdiukhanov — Baixo
Roman Ibramkhalilov — Guitarra
Vlad Ulasevich — Bateria
JACOB’S DREAM – Power Metal – Estados Unidos – Formada em 1994
Release: Jacob’s Dream é uma banda norte americana nascida na cidade de Columbus/Ohio, e promove power metal com temática e letras baseadas no Cristianismo, Teologia e introspecção humana. A banda formou-se em meados dos anos 90 sob o nome de Iron Angel, mudando seu nome para Jacob’s Dream dois anos mais tarde. Seus três primeiros lançamentos foram distribuídos pela gravadora Metal Blade Records. O primeiro grande lançamento do grupo foi em 2000, com seu álbum auto-intitulado (homônimo ao nome da banda). O vocalista original da banda, David Taylor, saiu após o segundo álbum, Theatre of War, devido a compromissos familiares. Taylor foi substituído pelo ex- vocalista da banda BioGenesis, Chaz Bond, que apareceu pela primeira vez no álbum seguinte, Drama of The Ages, lançado em 2005. Em 2008, a banda lançou o álbum Dominion Of Darkness, e um ano mais tarde o álbum Beneath the Shadows. No final de 2013, o vínculo de Chaz com a banda deixou de existir, para este se concentrar na BioGenesis, sendo substituído por Kevin Wright. Em julho de 2016, David Taylor retornou à banda, mas infelizmente outros compromissos levaram à sua saída em setembro de 2018. Kevin Wright retornou à banda e é o atual vocalista. Em 2017, a banda efetuou o seu até então último registro de estúdio, o sexto full-length Sea of Destiny. Atualmente, contam com o apoio da gravadora Retroactive Records.
Em resumo, o Jacob’s Dream registrou seis álbuns de estúdio e são mais de vinte e seis anos dedicados ao Metal, com várias mudanças em sua formação, o que por consequência pode ocasionar alguma mudança também no som da banda. Não é o caso do Jacob’s Dream – a banda manteve-se, ou ao menos se esforçou ao máximo, para manter sua sonoridade intacta. Temos aqui um power metal de fortes influências, bem como temos também um forte influenciador.
Músicas Destaque: Analisando as diferentes “fases” da banda, por ter esta sofrido “alteraçōes” nos vocais ao longo de sua carreira, podemos mencionar que cada disco, dentro de sua particularidade, detém pelo menos uma que pode ser considerada como “a melhor” da banda. Este redator, particularmente, gosta muito da música Sarah Williams, do 2º disco.
Opinião do redator: uma banda que se preze a exercer sua resiliência por mais de vinte anos de existência, no mínimo, deve ser respeitada. Aos adeptos de power metal, heavy metal e speed metal, garanto uma audição refinada. A banda sempre foi composta de excelentes musicistas, e sempre primou pela qualidade em seus arranjos – isto é “visível” à primeira audição. Não temos aqui uma “superbanda”, tampouco um grupo que desmistificou algum mundo mágico dentro da música, contudo, temos um grupo bem entrosado musicalmente e que conseguiu atingir e conquistar um nicho considerável da fatia de mercado dentro de seu segmento, e que registrou sua contribuição, por mais singela que seja, no grande Universo Metal. Claro, haverá aqueles que se “ofenderão” com a temática adotada pela banda, uma coisa que pessoalmente, eu nunca irei entender… E, nem mais tento.
News: No site oficial da banda, infelizmente não encontrei nenhuma novidade. No Facebook, podemos verificar algumas fotografias de eventos recentes, bem como videos da banda em estúdio e em ensaios. Segue ambos os links dos sites mencionados:
Formação atual:
Kevin Wright – Vocals
Jon Noble – Guitars
John Berry – Guitars
James Evans – Bass
Gary L. Holtzman – Drums