Enquanto a bateria vai marcando presença por meio do tilintar da cúpula de seu prato de condução de maneira a criar um compasso rítmico sincopado, o ouvinte se vê na companhia de uma textura áspera e levemente sombria proferida pelo baixo. Nesse ínterim, uma voz masculina afinada em seu tom adocicado e aveludado surge oferecendo boas doses de sutileza perante um embrionário caos.
De timbre semelhante ao de Geddy Lee, a faixa vai explorando um universo introspectivo que, em sua essência, é embebido em inclinações de um sombrio que beira o asqueroso. De instrumental curiosamente minimalista, mas agraciado por boas doses de precisão e consistência, Odyssey se configura como o novo som rock progressivo moderno do Drinn.