Quando a urgência emocional encontra o eco dos dias sombrios do emo dos anos 2000, nasce “All or Nothing”, de RODERIK — um corte direto entre nostalgia e reinvenção.
Com riffs e batidas que soam como punhos no peito, a faixa traduz em som o desespero contido de uma geração que aprendeu a sangrar com elegância, misturando fúria e lucidez sob uma produção cirúrgica.
No fim, o que emerge não é apenas uma lembrança reanimada, mas um manifesto atual: a sobrevivência emocional como resistência, onde cada verso é cicatriz e cada refrão, uma tentativa de redenção.
Confira: