Quando a escuridão encontra a melodia, nasce uma experiência sonora que desafia o tempo. Em “Dyschronia“, Alamance manipula as arestas do metalcore e do darkwave para criar uma obra onde a distorção emocional e a eletrônica sombria coexistem, entregando um single que antecipa, com maestria, a densidade do álbum prometido para 2025.
Entre eletrônicos e screams visceralmente melódicos, Josh Sorhagen ilumina as fissuras da racionalização da dor, enquanto Matt Pryor, Ivan Calderon e Ålexander Zettas entrelaçam riffs progressivos e ritmos ora hipnóticos, ora devastadores, erguendo uma muralha sonora impossível de atravessar incólume.
Ao final, “Dyschronia” emerge não apenas como música, mas como um ritual sensorial entre sombras e resiliência.
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