De acordo com The Spokesman Review, dois membros do Decapitated estão a caminho do condado de Spokane para enfrentar acusações de sequestro e violação após um show.
Michal Lysejko, de 27 anos, o baterista da banda, e Waclaw Kieltyka, de 35 anos, o guitarrista, iniciaram o processo de extradição na noite de segunda-feira, quando foram transportados da prisão do condado de Los Angeles, disse Steven Graham, advogado da Lysejko. Os outros dois membros, Rafal Piotrowski, 31, o vocalista e Hubert Wiecek, 30, o baixista da banda, serão transportados em uma data posterior.
Os quatro homens foram presos em 9 de setembro em Santa Ana, Califórnia, sob suspeita de seqüestro de primeiro grau, decorrente de um incidente no dia 31 de agosto no centro de Spokane. E foram mantidos em Los Angeles esperando essa transferência.
Os registros da corte que foram divulgados disseram que a banda estava em turnê em Spokane, Washington, no momento da suspeita do ocorrido, após um show no dia 31 de agosto. Eles revelam que a vítima não identificada disse à polícia em Washington que ela foi violentada sexualmente no banheiro do ônibus turístico da Decapitated. A vítima e sua amiga disseram que foram convidadas a tomar bebidas no ônibus, e que ficou presa em um banheiro, e cada membro da banda se revezava violentando a mulher. Ela foi levada mais tarde para um hospital, e as lesões foram comprovadas.
Em setembro, Decapitated emitiu uma declaração oficial defendendo-se das acusações:
“Enquanto não somos seres humanos perfeitos, não somos sequestradores, estupradores ou criminosos. Como tal, negamos fortemente as alegações que foram levadas contra nós. Pedimos que todos reservem o seu julgamento até que um resultado definitivo tenha sido alcançado, as acusações ainda não foram provadas. As testemunhas e evidências completas serão apresentados no devido tempo, e temos fé nesse processo.
“Como há incerteza quanto à cronologia para processos prospectivos e por respeito aos fãs e promotores, devido à gravidade das reivindicações, cancelamos todas as turnês planejadas.
“Todas as plataformas de redes sociais foram temporariamente desativadas, pois os destinos para notificações difamatórias e maliciosas foram usados. Gostaríamos de salientar que as declarações no relatório policial publicado foram realizadas antes de uma prisão. Nesse ponto, nenhum membro da banda estava ciente de um mandado ativo ser emitido “.
