Seguimos com cronologia da banda Mortification, que é conhecida pela polemica de ser uma banda de Death Metal com letra cristãs, criando assim uma legião de haters no meio do Metal Extremo. Hoje vamos falar sobre o álbum The Silver Cord Is Severed.
Bom, serei direto, esse é possivelmente um dos álbuns mais chatos de todo o Heavy Metal, o Mortification já não era bem visto por ter suas letras cristãs, com o tempo foram abandonando o Death Metal, e então eles decidem lançar “The Silver Cord Is Severed”, o álbum é uma mescla de Heavy Metal com Thrash e Groove, em algumas faixas é possível sentir influência do baixo de Lemmy, apesar da proposta ser boa, não deu muito certo, o álbum contém composições fracas, gerando músicas enjoativas e bem repetitivas, algumas faixas como, “Metal Blessing”, “Bring The Joy”, Standing At The Door Of Death” e “ I am Revolutionary”, contém riffs interessantes, mas mesmo assim não escapam da monotonia do álbum, essa última faixa citada contém uma letra no entanto engraçada. Geralmente não se julga um álbum pela capa, mas dessa vez é possível, até a capa do álbum é sem graça. Não é possível achar palavras o suficiente que expressam o que se sente quando escuta esse álbum, na verdade, até existe, mas não sei se é permitido usa-las em uma resenha, você pode ouvir várias vezes, mas não é possível encontrar um ponto positivo nesse álbum, a não ser quando ele acaba, isso sim é um ponto positivo, ele não dura para sempre.
Esse é um álbum que eu não recomendaria nem para meu pior inimigo, no começo Mortification tinha bons álbuns, mas com o tempo foram lançando álbuns decadentes, manchando a discografia da banda, um final triste e com potencial desperdiçado.

Data de lançamento-13/02/2001
Gravadora-Rowe Productions
Tracklist:
1.Metal Blessing
2. Acess Denied.
3.Hardware.
4.Bring The Joy
5.Standing At The Door Of Death
6.Whom They Would Kill
7.I Am A Revolutionary
8.Forsake The Flesh
9.Sentive Nerve Endings
10.The Silver Cord Is Svered (Essclesiasties Chpt.12)
Membros da banda:
Steve Rowe-Baixo Vocal
Lincol Bowen-Guitarra
Adam Zaffarese-Bateria