Helloween: “A turnê terá com certeza músicas que não tocamos há muito tempo, ou mesmo nunca tocadas”

Durante trinta anos, O Helloween vem encantando seus fãs com riffs fantásticos, grandes canções e melodias assustadoras — três décadas de uma carreira internacional oficialmente celebrada com o “Hellbook” em 2015. E foi ali que a idéia para a “Pumpkins United Tour” nasceu: O livro, bem como a turnê com Kai Hansen fez perceber que a história da banda precisava de seu próximo capítulo. Ou, como Michael Kiske o descreve: “Tocar faixas originais do Helloween com o Unisonic já era um flashback, mas colocando isso em prática com a formação original e Andi Deris vai ser algo realmente especial. Chegou a hora!”

A primeira data confirmada da super turnê é 28 de outubro de 2017, em São Paulo e daí seguirá para cidades selecionadas  na América latina, Europa, Ásia e EUA, Será um grande evento, que, inclusive terá algumas surpresas, onde a banda vai apresentar em quase três horas os maiores sucessos de três décadas do Helloween.

“Nós já tivemos uma experiência incrível na ‘Hellish Rock’ parte 1 e 2, mas desta vez vamos, definitivamente, superar as expectativas, diz Hansen, e Markus Grosskopf acrescenta: “A turnê terá com certeza músicas que não tocamos há muito tempo, ou mesmo nunca tocadas.”

Kiske, que de maneira surpreendente deixou o Helloween em 1993, foi resistente a qualquer tipo de uma reunião com seus ex companheiros de banda, dizendo em entrevista a Dead Rhetoric em 2013: “eu não faria isso. Eu sou pela paz. Encontrei-me com o [guitarrista do Helloween Michael] Michael na Suécia. Ele foi extremamente agradável e amigável. Ficou claro que eles mudaram de humor. Eles mudaram sua atitude em relação a mim. Eles realmente fizeram um monte coisas erradas ao longo dos anos. Eu não quero passar a culpa aqui, mas eles já me acusaram de fazer as coisas que eles sabem muito bem, que não é certo. Eles precisam de alguma coisa para convencer os fãs antigos de que eles são bons eu não estou mais lá, e eles foram muito longe com isso. Uma das coisas que eu estava realmente chateado é sobre essa de falar em ‘direção musical’, como se eu gostasse de ser a pessoa a dizer a alguém qual o tipo de música que ela deve fazer. Todo mundo que me conhece — quem realmente me conhece e sabe que minha atitude é totalmente diferente. Eu sempre digo, ‘Faça o que você acredita’. Qualquer que seja a música é a sua música, escreva, vá e toque-a.’ Eu nunca iria ser a pessoa a dizer a ninguém no Helloween a direção que deveríamos seguir. Isso foi tão ridículo, para me culpar por coisas que surgiram. Sim, eu era responsável por minhas próprias músicas, mas sempre foi algo que a banda fez … ou não.”

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