Iron Maiden: o dia em que Bruce Dickinson “morreu” no palco

28 de agosto de 1993 foi o dia em que Bruce Dickinson morreu. Pelo menos de forma teatral e simbólica.

Bruce fazia parte do Iron Maiden por mais de uma década, com seu carisma e voz operística ajudando a trazer a banda ao estrelato mundial. Eles fizeram sete álbuns juntos e fizeram turnês pelo mundo todo. A máquina Iron Maiden há muito era um sucesso, mas as coisas eram rotineiras.

Seu último show final foi um espetaculo privado a alguns fãs, anunciado como “Raising Hell” e filmado no famoso Pinewood Studios. O mágico Simon Drake foi o MC da noite, apresentando o Maiden antes de reaparecer de vez em quando para alguma teatralidade mórbida. Ele serrou uma mulher ao meio durante Bring Your Daughter To The Slaughter. Ele cortou as mãos do guitarrista Dave Murray. E, para o grand finale, ele sequestrou Bruce durante o set próximo ao Iron Maiden.

Curiosamente, essa não foi a primeira vez que, de forma simbólica, um vocalista do Iron Maiden morre. Paul Di’Anno também teve sua vida tirada em 1981, nas capas do EP Maiden Japan nas versões venezuelanas. Alguns fãs também interpretam que as mãos da pessoa morta segurando a camisa de Eddie em Killers também são de Di’Anno.

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