O trio de rock alternativo, Imperial Pilots, lança seu primeiro álbum em todas as plataformas de streaming, o disco é homônimo ao nome do grupo. Gravado no PSP Estúdio pelo produtor Paulo Pollon (Agnaldo Rayol, Luiza Possi), o álbum teve Joey Manzano nas guitarras e vocais, Javi Bonfil nas baterias e backing vocals e Pedro Roquini nos baixos e backing vocals.
A banda que nasceu no final de 2017, traz a mistura da gritaria do punk, o som pesado do metal e do stoner com as melodias do space rock, em um trabalho obscuro e pesado. O novo material teve como principais influências as sonoridades do Nirvana, Black Sabbath, Muse, Faith no More entre outros artistas que mesclam e influenciam o som da banda.
As letras e melodias criadas por Joey Manzano, possuem jogos de palavras, com temáticas de filmes de terror e ficção, tendo como base do álbum o medo em várias vertentes. Segundo Manzano, líder e principal letrista da banda, “as músicas trazem uma interpretação, na linguagem do cotidiano, para assuntos da atualidade, assuntos como depressão, insegurança, formas de assédio, terror psicológico, distúrbios de personalidade e até mesmo a forma como os governos nos manipulam em sua sede pelo poder. O álbum traz todas estas questões como um roteiro inspirado em um filme do Quentin Tarantino. Você se pega refletindo sobre questões polêmicas ao mesmo tempo em que se sente convidado a dançar com o ritmo das músicas”.
A arte do álbum ficou por conta da fotografia de Ray Barbosa. Observando a arte uma jovem criança albina com um gato da raça sphynx. Uma imagem forte e impressionante. A imagem foi produzida pela fotógrafa com conceito de explorar a beleza em diversidades fora do padrão. Ao mesmo tem que é uma bela fotografia, faz ficar em dúvida sobre se é a menina quem controla o gato ou vice-versa, dentro do contexto é uma imagem belíssima em sua beleza e ao mesmo tempo é intrigante.