O músico Humberto Gessinger, líder do Engenheiros do Hawaii e que agora segue carreira solo, lançou um vídeo chamado Em casa com 5 baixos de 6 cordas em seu canal no Youtube. Neste vídeo o músico apresenta 5 versões de músicas que ele já havia gravado, agora em uma nova versão: de um lado, ele aparece tocando violão e cantando e de outro ele aparece tocando baixo; em cada uma das faixas ele toca com um baixo diferente.
As faixas escolhidas foram: Partiu, do disco Não Vejo a Hora (2019) de sua carreira solo; Dom Quixote, do disco Dançando no Campo Minado (2003) do Engenheiros do Hawaii; Calmo em Estocolmo, do disco Não Vejo a Hora (2019) de sua carreira solo; Surfando Karmas & DNA (2002) dos Engenheiros do Hawaii e Olhou pro lado, viu, do disco Não Vejo a Hora (2019) de sua carreira solo.
No vídeo, o músico apresentou versões das músicas muito bem trabalhadas no baixo, preenchendo bem o som que contava com apenas dois instrumentos e a voz. Neste trabalho o músico deixa claro qual é sua característica ao tocar o baixo e como preenche bem a sonoridade das faixas.
Para conferir o vídeo com estas versões das músicas basta clicar abaixo.
Humberto Gessinger, após encerrar suas atividades com o Engenheiros do Hawaii, iniciou junto do músico Duca Leindecker o trabalho Pouca Vogal. O projeto rendeu dois álbuns, o primeiro de estúdio chamado Pouca Vogal: Gessinger + Leindecker (2008), este de inéditas, e Ao Vivo em Porto Alegre (2009), este contando com as faixas do álbum de estúdio que lançaram e mais trabalhos de Gessinger no Engenheiros do Hawaii e de Leindecker no Cidadão Quem.
Em seguida, Gessinger lançou seu primeiro trabalho solo. O nome do álbum é Insular (2013) e depois seguiu turnê em formato Power Trio, voltando a tocar baixo e cantar depois de alguns anos tendo tocado guitarra e violões, tanto no próprio Engenheiros do Hawaii quanto no Pouca Vogal. Os músicos que acompanharam Gessinger nesta primeira turnê foram Esteban Tavares (guitarra, violões e backing vocals) e Rafael Bisonho (bateria e percussão).
A turnê Insular rendeu a gravação de um CD e DVD ao vivo chamado Insular Ao Vivo (2014) contando com faixas do álbum Insular (2013), faixas dos Engenheiros do Hawaii e faixas do Pouca Vogal.
Gessinger iniciou, então, uma nova turnê em 2017 que revisitava na íntegra o álbum A Revolta dos Dândis (1987), trabalho que marcou a carreira do músico e da banda. A turnê gerou um CD e DVD chamado Ao Vivo Pra Caramba (2018) que conta com o álbum citado na íntegra além de outros sucessos da dos Engenheiros do Hawaii que acabaram ficando de fora do Insular Ao Vivo (2014). Este trabalho também foi em formato Power Trio contando com Humberto Gessinger no baixo e voz, Felipe Rotta nas guitarras e Rafael Bisogno na bateria e percussão.
O músico também lançou recentemente o álbum Não Vejo a Hora (2019), trabalho que conta com 11 novas faixas da carreira do músico que trazem um trabalho distinto: aqui o músico contou com dois trios diferentes para sua gravação, apenas ele mesmo sendo o músico repetido em ambas; um trio acústico e um power trio. A turnê do músico também seguiu assim onde ele já chegou até a “fazer a abertura de seu próprio show”, como acabou brincando em uma entrevista ao dizer que primeiro entraria com o trio acústico e, em seguida, com o power trio.