O Steppenwolf surgiu na cidade americana de São Francisco em 1967 e no ano seguinte, lançou seu primeiro trabalho auto intitulado. Como grandes momentos trouxe um cover para “Hoochie Cooche Man” gravada pelo bluesman Muddy Waters em 1954, “The Pusher” e “Born to Be Wild” que tem um riff inconfundível, frequentemente lembrado como um dos maiores hits da história da música, sendo introduzida no ‘Rock and Roll Hall of Fame’. Apesar de sua extensa discografia, a banda nunca mais conseguiu emplacar um single com tamanha repercussão e receptividade.
Em 2001, o Slayer gravou um de seus mais brutais trabalhos, “God Hates Us All”, assustadoramente lançado no dia 11 de setembro de 2001, um dos mais obscuros dias da história da humanidade. Pouco tempo depois, gravou uma versão Thrash Metal de “Born to Be Wild” que saiu originalmente na coletânea “Nascar – Crank It Up” lançada pelo canal Fox Sports como trilha sonora das transmissões de corridas da Fórmula Nascar (equivalente à Stock Car aqui no Brasil), categoria muito popular nos Estados Unidos.
Além do Slayer, bandas do porte do porte de Type O Negative, Slipknot, Fear Factory, Rob Zombie, dentre outros participaram deste lançamento. “Born to Be Wild” é imperdível para fãs do Slayer, e em especial, para fãs do álbum “God Hates Us All”. O vocal de Tom Araya está bem alto e gritado, a dupla Hanneman e King fez sua parte, e a bateria insana a cargo de Dave Lombardo, que já havia retornado à banda, deixou tudo beirando o caos, como o quarteto sabe(ia) fazer como poucos.
Confira abaixo: