A banda Omminous, que está na cena há menos de doze meses e é formada por Lenine Matos (vocal), Yago Sampaio (guitarra), George Rolim (baixo) e Diego Vidal (bateria), tem como seguidores muitos fãs que a Coldness conquistou antes de encerrar suas atividades em dezembro de 2018, pela saída do tecladista Gabriel Andrade, que foi se dedicar à produção de eventos. Muitos desses fãs esperam pelo retorno da Coldness, prometido por Gabriel, mas até agora o músico não apresentou a nova formação.
Um dos fãs que se dedicam à Omminous é Bruno Coelho, seguidor da banda desde quando seus membros integravam a Coldness. “Conheci os integrantes (Lenine, George e Yago primeiro e, posteriormente, Diego) ainda na Coldness, em Janeiro de 2018, quando eles estavam abrindo o evento ‘Rock Will Never Die’, que tinha como atração Edu Falaschi (na época com a ‘Rebirth of Shadows Tour’)”, relembra Bruno.
O rapaz que, atualmente recebe dicas de baixo de George, vê o surgimento da Omminous depois da separação com a Coldness, como um evento normal e aproveitável. “Bandas são como uma família, altos e baixos, momentos bons e ruins.. e como em toda família, chega uma hora em que os membros se separam e vão cada um para seu lado. Não foi diferente com as bandas citadas. Como fã, a princípio fiquei chateado quando recebi a notícia, mas mantive a cabeça erguida e continuei olhando pra frente, almejando poder ver aonde esses novos caminhos me levariam como fã”.
A satisfação em ouvir o som da Omminous causou em Bruno uma paixão que só se vê em fãs mais die hard, pois o jovem tatuou em seu braço o símbolo que o quarteto traz como logomarca e explica o porquê: “Eu sempre busquei manter tudo que, para mim, tivesse um significado importante. O símbolo da Omminous é junção de 4 símbolos que representam cada um dos integrantes. Decidi tatuá-lo depois de estudar mais a respeito do conceito do mesmo, visto que tem um enorme significado por trás dele, então achei interessante tê-lo ‘fixado’ na minha pele (risos)”.
Sobre a postura da banda em palco, Bruno a analisa de forma positiva, não dispensando elogios à performance e, dentre outras coisas, atribui isto à experiência do grupo. “A performance é algo essencial em tudo. Se não tiver uma boa performance, você pode fracassar. A performance da Omminous é uma das melhores que já vi, eles sabem manter o ritmo e não deixam a peteca cair. Pode até ser uma banda novata, mas seus membros já são conhecidos”.
Como não poderia deixar de ser, o empolgado fã é otimista quanto à chegada do primeiro álbum, “Immensity” e faz declarações otimistas em relação ao CD. “O disco, apesar de ainda não ter sido lançado, está sendo tocado em todos os shows até agora. Não dá pra dizer que será ruim porque se ao vivo está perfeito, então pode-se esperar um disco no nível Iron Maiden ou Judas Priest”, aposta.
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