O Inspirando Sucesso é um que conta a trajetória de um músico ou banda, contando um pouco sobre seu início, algumas curiosidades e seus projetos futuros.
Essa semana o nosso convidado é Gabriel Morata, baixista da banda SkinCulture.
Seu interesse pela música começou muito cedo, de acordo com seus pais, quando ele tinha menos de 1 ano de idade pulava no berço ao ouvir “UNDER THE BRIDGE” do Red Hot Chilli Peppers.
Além de Red Hot, cresceu ouvindo Aerosmith, Duran Duran, Men at Work e várias outras bandas dos anos 80, que seus pais eram fâs, sua infância foi marcada por uma excelente influência musical.
Seu avô era violeiro e foi quem o ensinou a tocar os primeiros acordes por volta dos 9 anos e logo começou a se interessar por música pesada, no começo era New Metal, ouvia sempre Limp Bizkit, Papa Roach, Linkin Park, Rage Against The Machine e ao ouvir adorava a sonoridade das bandas.
Em sua adolescência além de expandir seus conhecimentos em estilos musicais, no qual passava dia e noite baixando musicas e conhecendo bandas novas, também começou a participar de bandas. Foram dezenas de projetos alguns não chegavam ao segundo ensaio.
Sua primeira banda foi a ONIRO, onde gravaram, fizeram shows, onde esteve desde a criação e foi vocalista. Começou a tocar na banda aos 16 anos e permaneceu por 10 anos.
INFLUÊNCIAS
Quando começou como vocal, suas influências eram dois tipos: gutural e o “rap metal”, como: Jhonathan Davis (Korn), Fred Durst (Limp Bizkit), Corey Taylor (Slipknot) e Chad Gray (Mudvayne).
Agora quando começou no baixo, suas influências eram: Flea (Red Hot Chilli Peppers), Fieldy (Korn), Ryan Martinie (Mudvayne) e Les Claypool (Primus), que tocam “com os dedos”, a chamada técnica Pizzicato e “slap”, técnica percursiva com a mão direita dando “tapas” nas cordas.
“Meu avô também foi uma grande influência pra mim, pois era um cara que tinha um amor incrível pela música e isso o fez continuar tocando, mesmo cedo, até os últimos dias de sua vida. Esse amor que ele teve pela música é algo que me inspira”
MOMENTO IMPORTANTE DA CARREIRA
“Acho que todo momento que passo com a música tem sua importância. Desde quando comecei a tocar com as bandas de garagem, até as últimas tours e gravações de álbuns. Acredito que tudo é uma consequência dos fatos e esforços que aplicamos. Todo show é importante, toda gravação e produção também.
Mas falando de satisfação por realizações, ter feito minha primeira tour fora do Brasil em 2018 e ter gravado um álbum tão pesado e técnico como o “LAZARUS ECLIPSE” em 2019 com o SkinCulture, são coisas na qual me orgulho muito”
Além, da paixão pela música, Gabriel possui outra paixão: artes gráficas, inclusive a capa do álbum “Lazarus Eclipse” foi feita por ele e também fez a produção do clipe “Fall On Knees”, ambos da banda SkinCulture.
PROJETOS E AMBIÇÕES PARA O FUTURO
Esse ano está previsto o lançamento da banda COINS, onde lançaram um EP e um novo clipe, além da tour de estréia.
“É muita energia e empolgação rolando e esperamos após esse “start” todo, iniciar a gravação de um full álbum”
Com o SkinCulture está previsto alguns shows no Brasil, além de uma tour na Argentina, que talvez se estenda pela América do Sul e também planejam lançar 2 clipes até o final de 2020.
“Há muita coisa para rolar e estou ansioso para tudo isso tomar forma”
“Agradeço a Aline e a Roadie Metal pelo convite e pelo trabalho incrível que estão fazendo pela divulgação das bandas de metal. Deixo aqui também um grande abraço a todos que acompanham e apoiam o meu trabalho e também aos fãs do SkinCulture e da Coins. Espero ver todos em breve nos nossos shows. VEM QUE SERÁ PESADO.”
