Em entrevista a Abbe Erickson do Audio Ink Radio, Geoff Tate respondeu sobre a importância do Queensrÿche como pioneiro do gênero Metal Progressivo. Tate respondeu: “bom, vou colocar da seguinte maneira: o gênero não existia antes de nós. Que tal? (risos). Na verdade sou contra rótulos, nunca fui fã de gêneros ou de colocar artistas dentro de uma caixinha. O perigo de colocar uma banda dentro de uma caixinha é que os fãs criam expectativas baseados nisso. E às vezes você sai um pouco daquela caixa, põe um dedo para fora daquela caixa, e então você é massivamente criticado porque aquilo ‘não é metal’ ou ‘não é hip-hop’. Todo mundo coloca limites na arte e isso é um perigo. É perigoso quando você limita pensamentos, é assim que você acaba em regimes totalitários.”

Quando questionado sobre seus álbuns favoritos do Queensrÿche, Tate disse: “sou orgulhoso de tudo que fizemos na minha passagem pela banda. Nós realmente quebramos barreiras com nossa música. Tenho muitos momentos especiais, que sinto que foram momentos especiais, do meu ponto de vista sobre fazer os discos. O disco Promised Land, que fizemos em 1993 e saiu em 1994, foi muito especial para mim por causa da maneira que o fizemos, vivendo em uma ilha remota e construindo nosso próprio estúdio. Foi uma experiência incrível. Trabalhar no disco Warning em Londres também, vivendo lá por um ano, fazendo o disco e trabalhando na cidade, envolvido com a cena musical da cidade foi incrível e excitante. E o último disco que fiz com a banda, Dedicated Chaos, foi um dos meus favoritos em sonoridade e um álbum que tenho muito orgulho, porque todos na banda contribuíram com aquele trabalho. Foi realmente um trabalho de grupo, um dos únicos.”

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