Escolhemos 5 bandas por letra, uma vez por semana, para que você possa aprofundar seus conhecimentos. Confira abaixo as bandas com a letra L:

LACUNA COIL – GOTHIC METAL – ORIGEM: ITÁLIA – FORMADA EM: 1994

Lacuna Coil e a musa Cristina Scabbia à frente. Foto: divulgação

Release: Em 1994, na cidade de Milão, o vocalista Andrea Ferro e o baixista Marco Coti Zelati formaram uma banda. Após recrutar os demais instrumentistas, a sonoridade agradava aos próprios músicos, mas eles sentiam que faltava algo: então Zelati indicou a sua então namorada, Cristina Scabbia. E isso causaria uma sutil mudança na sonoridade da banda, como o contraste dos dois vocalistas e assim, a gravadora “Century Media” acabou tomando conhecimento do LACUNA COIL, que passa a fazer parte de seu cast até os dias atuais. A banda já lançou oito discos de estúdio e recentemente lançou um CD/DVD ao vivo em comemoração aos 25 anos de existência. Da formação que os fez ficarem conhecidos, somente estes três citados acima seguem na banda. Richard Meiz (bateria) e Diego Cavalloti (guitarra) completam o lineup. A banda é o maior nome do Heavy Metal italiano e conta com diversas participações nos festivais de Metal da Europa, como o “Dyanamo” e “Wacken”, por exemplo, além de passagens por terras tupiniquins, onde têm uma boa base de fãs.

Músicas de destaque: “My Wave”, “Falling”, “Honeymoon Suite”, “To Myself I Turned”, “Heir of a Dying Day”, “When a Dead Man Walks”, “Wave of Anguish”, além do cover para “Enjoy the Silence”, do DEPECHE MODE, são alguns dos destaques desta banda que já tem durante sua carreira já longeva.

Opinião do redator: O LACUNA COIL foi uma excelente banda até o álbum “Comalies” (2002), com destaque maior para os dois primeiros álbuns, o excelente “In a Reverie” (1999) e “Unleashed Memories” (2000), onde era possível notar que eles eram mais do que “mais um na multidão”, em meio as dezenas de bandas de Gothic Metal que invadiam a cena naquele período, pois eles se destacavam pelas melodias e pelas músicas bem melhores executadas do que as suas contemporâneas. Depois a banda foi incorporando outros elementos que me fizeram com que eu perdesse o interesse, mas eles têm seus fiéis e há quem goste desta nova fase da banda.

Novidades: O LACUNA COIL segue na ativa e antes de a pandemia do Covid-19, a banda estava em turnê para divulgar seu mais recente trabalho “Black Anima” (2019), inclusive com uma passagem pelo Brasil no mês de fevereiro deste ano, com direito a um recado de Cristina Scabbia, que nós da ROADIE METAL, A VOZ DO ROCK publicamos e você pode ver clicando AQUI.

LAMB OF GOD – GROOVE METAL – ORIGEM: EUA – FORMADA EM: 1994

Lamb of God e sua formação atual, com o baterista Art Cruz, primeiro da esquerda para a direita. Foto: Divulgação

Release: No ano de 1994, o guitarrista Mark Morton, o baterista Chris Adler e o baixista John Campbell, que se conheceram na Commonwealth University, em Richmond e batizaram a banda como BURN THE PRIEST. Em 1995, Morton saiu da banda para receber seu diploma de doutor, mas depois de um tempo retornou. Neste mesmo ano, o vocalista Randy Blythe foi recrutado e em 1999, Willie Adler, guitarrista e irmão de Chris, entrou na banda, fechando assim a formação. Ainda em 1999, a banda lançou seu único disco sob o nome original, o autointitulado álbum. Após o lançamento deste, os membros mudaram o nome para LAMB OF GOD, mantendo seu nome até os dias atuais, embora em 2017, a banda tenha gravado um disco de covers, sob o antigo nome. Lançaram 7 álbuns. De todos estes álbuns, três figuraram na famosa “Billboard 200”: “Ashes of the Wake”, “Sacrament” e “Resolution”, sendo este último o mais bem sucedido, alcançando o 3º lugar na lista. É uma das bandas mais bem-sucedidas atualmente. Em 2012, uma catástrofe quase causou a separação da banda: ao desembarcarem na Polônia, Randy Blythe foi preso acusado de homicídio por ter empurrado um fã do palco e este vindo lamentavelmente a óbito, e a banda precisou vender parte de seu equipamento para bancar as despesas com os advogados de defesa do frontman. Após alguns meses enclausurado, ele foi solto e compôs algumas letras falando sobre seu drama no último álbum da banda, “VII: Sturm und Drang”. A música “512” por exemplo, fala sobre o ocorrido e este era o número de sua cela. Em 2017, Chris Adler sofreu um acidente de moto que lhe obrigou a ficar por um tempo sem poder tocar. Foi substituído por Art Cruz. E em 2019, a banda resolveu efetivar o novo baterista, em detrimento de um dos fundadores.

Músicas de destaque: Certamente o “hit” da banda é “Redneck”, mas temos outras tão boas como “Walk With me in Hell”, “Ruin”, “Vigil”, “Laid to Rest”, “Set to Fail”, “Omerta”, “Descending”, a já citada “512”, entre outras.

Opinião do redator: Das bandas que ganharam relevância nos anos 2000, o LAMB OF GOD é a minha favorita. Os caras imprimem um som pesado, com muitas influências de PANTERA, porém, eu não curto os primeiros discos da banda, como o lançado como BURN THE PRIEST e o “New American Gospel”. Tenho uma relação bem pessoal com a banda, pois quando eles tocaram no “Rock in Rio” de 2015, a banda se hospedou no hotel em que eu trabalhava e eu pude fazer amizade com os membros da banda, que sempre paravam no balcão do bar para trocar uma ideia com o bartender, principalmente Randy Blythe e Willie Adler, sendo que fiquei bem mais chegado a este último, uma simpatia de pessoa. Resolvi dar uma chance ao som dos caras e comecei ouvindo a discografia de trás para frente e realmente fiquei impressionado com a melhora da banda em comparação aos primórdios. Meu álbum favorito é o “Ashes of the Wake”, mas passei um bom período escutando o “As the Palaces Burn” e hoje estou sempre escutando algum álbum da banda e minha música favorita é “Omerta”, que impressiona pela brutalidade, mesmo sendo uma música com andamento bem arrastado.

Novidades: A banda vai lançar seu oitavo disco, autointitulado, previsto para 8 de maio, via “Epic”, nos Estados Unidos e “Nuclear Blast”, no resto do mundo. O quinteto de Richmond se viu obrigado a cancelar uma turnê que faria com o KREATOR pela Europa, devido a pandemia do novo Coronavírus, porém, as datas com o MEGADETH no segundo semestre estão mantidas, ao menos por enquanto.

LED ZEPPELIN – HARD ROCK/HEAVY METAL – ORIGEM: INGLATERRA – FORMADO EM: 1968

Led Zeppelin e sua formação clássica. Foto: divulgação

Release: Para contar a história do LED ZEPPELIN, precisamos voltar um pouco no tempo e lembrar de outra banda que existia antes e que foi o embrião desta que se tornaria uma das maiores bandas de Rock de todos os tempos: o THE YARDBIRDS. No ano de 1968. o guitarrista Jimmy Page se vê praticamente sozinho após a debandada dos músicos e com uma agenda de shows na Escandinávia para cumprir. Daí ele recrutou um jovem chamado Robert Plant e o baterista John Bonham. A banda cumpriu a agenda e fora rebatizada de NEW YARDBIRDS. Mas o baixista Chris Dreja saiu da banda e emitiu um comunicado impedindo que Page continuasse a utilizar o nome. Ele resolveu isso chamando John Paul Jones para a vaga de baixista e mudou o nome da banda para LED ZEPPELIN. Em 1969, a banda soltou seu primeiro álbum, com os custos todos financiados por Page. O disco, pesado para os padrões da época, fez com que eles fossem aclamados por alguns como os pais do Heavy Metal. Fez bastante sucesso nos Estados Unidos, alcançando o 10º posto na famosa “Billboard 200” (AQUI você pode conferir uma crônica dos 51 anos deste álbum). Mesmo com as recusas em estrelar aparições na TV, a banda seguia angariando fãs e popularizando este novo estilo de se fazer Rock. Lançaram no total 8 álbuns de estúdio, sendo os quatro primeiros considerados as obras-primas, Em “Houses of the Holy”, quinto álbum, os caras introduziram novos elementos em sua música, deixando um pouco de lado o peso que caracterizou a banda nos seus primórdios. Em 1980, a banda acabou entrando em hiato depois da morte de John Bonham. Eles retornariam algumas vezes para apresentações ao vivo, porém, desde “In Through the Out Door”, de 1979, a banda jamais entraria em estúdio para produzir um álbum. Foram oito discos de estúdio no total, todos entraram no Top 10 da “Billboard 200”, tendo seis destes alcançando o topo. Não é pouco. Venderam 111,5 milhões de cópias e por isso ocupam a segunda posição dentre os artistas que mais venderam discos nos Estados Unidos. A revista “Rolling Stone” classificou a banda como a 14ª maior da história da música; Em 1995, eles foram incluídos no “Rock and Roll of Fame” e na biografia neste museu diz que “a banda foi nos anos 1970 tão importante quanto os BEATLES haviam sido nos anos 1960”. É a banda mais pirateada da história da música, tendo diversas gravações ilegais que indiretamente fizeram parte de sua discografia.

Músicas de destaque: O LED ZEPPELIN é marcado por uma sólida carreira, em que suas músicas podem facilmente ser compiladas em um “Best Of”, seja da sua própria carreira ou do Rock And Roll. Então músicas como “Black Dog”, “Rock And Roll”, “Whole Lotta Love”, “Immigrant Song”, “Good Times Bad Times”, “All my Love”, “Communication Breakdown”, além da obrigatória para quem está aprendendo a tocar violão, “Stairway to Heaven”, entre várias outras.

Opinião do redator: O LED ZEPPELIN é um dos pilares do Rock, principalmente quando falamos nos precursores de uma sonoridade mais pesada. Alguns os consideram os criadores do Heavy Metal, o que eu discordo e muito (este título é do BLACK SABBATH), porém, a sua importância para o Rock está mais do que explícita e eternizada para quem quiser conhecer o legado deste quarteto. Como não pirar com o vocal inconfundível de Robert Plant? Ou com os acordes maravilhosos de Jimmy Page? O baixo sensacional de John Paul Jones ou as batidas simplesmente insanas de John Bonham (N. do R: considerado por muitos como o melhor baterista da história do Rock, ai eu também discordo um pouco, pois esta posição em minha opinião é do imortal Neil Peart, ganhando de Bonham no photochart)? O caro leitor pode até não gostar deste quarteto, é um direito que todos temos, só não podemos é desprezar a importância dos caras. E isso, o redator aqui em questão não o faz de maneira alguma.

Novidades: Oficialmente, o LED ZEPPELIN está extinto, embora de vez em quando a banda se reúna em algumas ocasiões, com o filho de John, Jason Bonham representando a família na bateria. A última reunião da banda se deu em 2007.

LITTLE QUAIL AND THE MAD BIRDS – ROCKABILLY/PUNK ROCK – ORIGEM: BRASIL – FORMADA EM: 1988

O Power-Trio que marcou os anos 1990 e deixou saudades nos que têm mais de 35 anos. Little Quai and the Mad Birds. Foto: divulgação

Release: O LITTLE QUAIL AND THE MAD BRIDS ou simplesmente LITTLE QUAIL foi uma formada em 1988 por Gabriel Thomaz (vocal/guitarra), Zé Ovo (baixo/vocal) e Bacalhau (bateria) e esta acabou se estabilizando como a formação da banda até o seu final. Descoberta pelo saudoso produtor Carlos Eduardo Miranda, a banda fez parte da geração de ouro do Rock de Brasília dos anos 1990, sendo, inclusive, naquela época, mais famosa na capital federal do que os RAIMUNDOS, que acabaria por fazer mais sucesso comercial do que este Power Trio. E falando nesta, a relação da relação entre estas duas foi bem próxima. O primeiro show da banda de Digão rolou na casa de Gabriel e este compôs uma das músicas de maior sucesso da banda dos colegas, a engraçadíssima “I Saw You Saying”. O RAIMUNDOS fez de tudo para ajudar o trio, levando a banda para abrir seus shows, mas por alguma razão, as “codorninhas” não tiveram o mesmo sucesso comercial que o quarteto. A banda foi contratada pelo selo “Banguela”, de propriedade dos membros dos TITÃS, subsidiada pela Warner e pela qual gravaram o primeiro disco, chamado “Lírou Quêiol én de Méd Bãrds” (1994). Com letras super engraçadas, que falavam desde brigas de família, a azaração, incluindo uma versão Punk para a música “Samba do Arnesto”, dE Adoniram Barbosa e também uma outra versão para o tema do jogo “Stock Car” (N. do R: essa só quem tem mais de 30 anos vai saber do que estou falando). Em 1996, a banda assinou com a Virgin, pela qual lançou seu último e derradeiro full-lenght, “A Primeira Vez que Você me Beijou”, na qual a produção é melhor caprichada, mas a banda deu uma reduzida drástica na velocidade em relação ao debut. Este álbum também é excelente e rendeu à banda participação no extinto “Close Up Festival”, realizado nas cidades do Rio e em SP no mesmo ano de 1996. A banda, porém, só conseguiu se apresentar na edição da capital fluminense, já que na edição paulista, houve uma mudança na programação e no momento somente o frontman estava no local, o que tornou inviável. Algum tempo depois a banda acabou se separando, sendo ainda lançado um EP, intitulad “EP”, com sobras de estúdio, versões demo e algumas músicas ao vivo. Por ironia do destino, a música “Aquela”, acabou fazendo sucesso, através dos RAIMUNDOS, que fizeram uma versão e esta acabou entrando em uma novela da TV Globo. E poucos sabem disso,

Músicas de destaque: A música mais conhecida da banda é a hilária “1,2,3,4”, mas podemos citar outras como “Família que Briga Unida Permanece Unida”, “Aquela”, “Azarar na W3”, “Bom-Bom”, “Silly Billy”, “Mau-Mau”, “AA”, “O Alarme”, “Me Espera um Pouco”, etc.

Opinião do redator: O LITTLE QUAIL é uma das minhas bandas favoritas dos anos 1990, foi uma das que eu mais escutei na época e eu sigo escutando com certa intensidade. Os três músicos são bem acima da média, mas certamente o destaque é para o baterista Bacalhau, certa vez descrito pelo colega Zé Ovo como uma pedra dentro de um liquidificador ligado. Tive a oportunidade de ir em alguns shows dos caras, em um deles tirei fotos com a banda e pude trocar uma ideia com os três, todos bastante solícitos e super simpáticos. Quanto ao som, eles praticavam um Rockabilly bem pesado e rápido, sobretudo no primeiro álbum, ainda me fascina de maneira impressionante, ainda que hoje em dia eu seja mais ligado no Heavy Metal, mas não tem jeito, ainda considero as “Codorninhas” a melhor banda de Brasília. E com certeza, vos digo, é a banda de Rock nacional mais injustiçada da história.

Novidades: Oficialmente, a banda está extinta, cada um com suas atividades: Gabriel comanda o AUTORAMAS, banda bem-sucedida; Bacalhau está no ULTRAJE A RIGOR e pode ser visto no programa “The Noite”, de Danilo Gentilli, no SBT, enquanto que Zé Ovo, até onde se sabe, trabalhava como roadie. Eventualmente a banda se reúne para um show esporádico, sendo o último no ano de 2016 (Você pode ver uma resenha desta apresentação clicando AQUI), em São Paulo. A banda e os fãs bem que mereciam uma turnê, mesmo que única.

LIVING COLOUR – HARD ROCK/FUNK ROCK/HEAVY METAL – ORIGEM: EUA – FORMADA EM 1984

Living Colour ao final de sua apresentação, no Circo Voador, Rio de Janeiro, em 2019. Foto: Diego Padilha

Release: Em 1984, o guitarrisra Vernon Reid se juntou ao vocalista Corey Glover, ao baterista Will Calhoun e ao baixista Muzz Skillings e escolheram o nome inspirados em uma vinheta da rede de televisão NBC que dizia “The following program is brought in living colour” (“O programa a seguir é levado até você em cores vivas”, em tradução livre). O grupo começa a tocar em bares e clubes de Nova Iorque e se destacaram por uma mistura bem peculiar: Hard Rock com Heavy Metal, Jazz e Funk. As performances da banda eram muito impactante por toda essa mistura e pelos solos de Reid. Em uma destas apresentações, a sorte sorriu para a banda, pois ninguém menos do que Mick Jagger os viu e decidiu apadrinhar a banda, sendo um dos responsáveis por levá-los a assinar um contrato com a “Epic“. Em 1988, a banda lançou seu debut álbum, “Vivid”, que atingiu a sexta posição na “Billboard 200”. Mick Jagger produziu a faixa “Glamour Boys”, que teve seu clipe exibido na MTV. A música “Cult of Personality” foi premiada com o Grammy e para divulgar o primeiro disco, a banda saiu em turnê abrindo os shows do ROLLING STONES. Em 1990, a banda lança seu segundo álbum, “Time’s Up”, ainda mais pesado e que rendeu-lhes o segundo “Grammy“, com a música “Love Hears it’s ugly Head”. Na turnê deste álbum a banda passou pela primeira vez ao Brasil, tocando no icônico festival “Hollywood Rock”, em 1992. Pouco tempo depois Muzz Skillings saiu da banda, sendo substituído por Dough Wimbish. Em 1995, a banda resolve se separar, voltando em 2000 e estando na ativa até os dias atuais. Eles já lançaram 6 álbuns e mais de 4 milhões de cópias vendidas. Em 2013 eles abrilhantaram a edição daquele ano no Rock in Rio e voltaram ao Brasil em 2019 na turnê de comemoração aos 25 anos do primeiro álbum.

Músicas de destaque: Os dois primeiros álbuns são uma espécie de Greatest Hits da banda. Músicas como “Cult of Personality”, “Open Land”, “Desperate People”, “Memories Can’t Wait”, “Glamour Boys”, “Time’s Up”. “Love Hears it’s Ugly Head”, “Elvis is Dead”, “Type”, “Solace of You”, entre tantas outras estão marcadas na história não só da banda, mas do Rock dos anos 1990.

Opinião do redator: Impossível para este redator que vos escreve manter a imparcialidade quando se fala do LIVING COLOUR, uma das bandas que marcaram a minha adolescência. Os caras são sensacionais e com todas as influências em sua musicalidade, fica impossível rotular o som. E essa originalidade, tão difícil nos dias atuais é muito difícil de ser alcançada. Os caras não só o fizeram, como influenciaram diversas bandas que vieram depois. E pessoalmente, foi uma grande honra ter tido a oportunidade de assistir um show deles, em 2019, e o melhor, à serviço da ROADIE METAL, A VOZ DO ROCK, na qual eu pude transformar em palavras aquela sensacional noite saudosa e clicando AQUI, você pode ler esta resenha.

Novidades: A banda segue na ativa e está sem poder fazer shows, devido a pandemia do novo Corona Vírus. Esperamos que tão logo passe, os caras possam voltar a tocar ao redor do planeta, com direito a um novo retorno por estas terras.

Esperamos que você tenha aumentado um pouco os seus conhecimentos, e não se esqueça, siga às recomendações da OMS e fique em casa.